domingo, 31 de julho de 2011

Brado Logística em Américo


O prefeito Ademir Gouvêa confirmou a instalação da Brado Logística, que atua na distribuição de cargas por meio de contêineres transportados pela ferrovia, após reunião com um representante da empresa, Alessandro Bernardi.

" Este é um momento muito importante. A vinda da Brado Logística para Américo Brasiliense sinaliza que a Prefeitura possui uma política que estimula o desenvolvimento econômico e social" , comentou o chefe do Executivo.

Ademir também destacou que esse processo não ocorre de uma hora para outra, mas que quando finaliza, traz inúmeros benefícios para a cidade e moradores.

A estimativa é que a empresa invista, inicialmente, algo em torno de R$ 15 milhões na instalação e infraestrutura. Será instalada ao lado do terminal da Petrobrás, na mesma estrada (SP-075/255) que será duplicada em breve.

sábado, 30 de julho de 2011

Logística reversa de eletrônicos e remédios começa em São Paulo


A Abrelpe - Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais firmou um protocolo de intenções com a SMA - Secretaria do Meio Ambienta do Governo do Estado de São Paulo para o desenvolvimento de uma cooperação técnica na gestão de resíduos sólidos.

O acordo, assinado por Bruno Covas, secretário do Meio Ambiente, e Carlos Silva Filho, diretor executivo da Abrelpe, prevê ações de logística reversa. O sistema de logística reversa estabelece que empresas, produtores e fornecedores compartilhem a responsabilidade de destinação correta dos resíduos sólidos de seus produtos.

As ações começarão com a logística reversa de equipamentos eletrônicos e medicamentos vencidos. A ideia é estabelecer um processo de devolução, gerenciamento e destinação adequada desses resíduos.

O termo de cooperação cumpre a Política de Resíduos Sólidos do Estado e poderá ajudar a atender as metas da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece que, a partir de 2014, apenas os rejeitos sejam encaminhados a aterros sanitários. Os demais resíduos devem ser reutilizados, reciclados, recuperados e revalorizados em processos adequados e licenciados.

Superporto do Açu deve receber cargas do ES

A convite da LLX, grupo de empresários capixabas fará uma visita técnica às obras do superporto
Da esquerda para a direita: Paulo Hartung, ex-governador do ES; Ronaldo Zani, do Grupo LLX Logística, e o economista Clovis Vieira
Um gargalo para o aumento das exportações, o complexo portuário capixaba já atua com sua capacidade estagnada. A notícia de que o Superporto de Açu, da LLX Logística, empresa do grupo Eike Batista, começa suas atividades a partir de 2012, deu novo ânimo às indústrias do Espírito Santo, que terão mais uma opção para exportação da produção.

Durante reunião com o Grupo de Aconselhamento Empresarial do ES, evento realizado pela Vieira & Rosenberg Consultores Associados, o gerente executivo da LLX, Ronaldo Zani, informou que cerca de 40 empresas capixabas, principalmente do segmento de rochas ornamentais, já demonstraram interesse em se instalar ou movimentar cargas pelo novo complexo portuário.

Para apresentar o Superporto Açu, localizado no norte do Rio de Janeiro, a LLX Logística receberá um grupo de empresários capixabas in loco, coordenado pelo economista Clóvis Vieira, que já está estruturando o mesmo em conjunto com a Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo (Findes).

“O complexo terá 90 mil quilômetros quadrados, 11 quilômetros de cais com capacidade para receber 40 navios de grande porte, e está localizado a apenas 120 quilômetros de Cachoeiro de Itapemirim. A empresa já está em negociação para a retomada da Ferrovia Centro Atlântica, que liga Cachoeiro de Itapemirim (ES) ao Rio de Janeiro”, comentou Zani.

Economia

Ainda na reunião do Grupo Empresarial, o economista Dirceu Bezerra Jr. traçou um panorama das economias mundial, nacional e local. Segundo Bezerra, a China deve crescer menos nos próximos meses por conta da inflação.

“Mesmo com medidas envolvendo o câmbio e políticas monetárias, o país continuará exportando inflação para o mundo”, disse.

Já o Brasil está em melhores condições econômicas e será ganhador relativo, já que é considerado o país com grandes oportunidades, como pré-sal, mineração, petróleo e infraestrutura.

Com relação ao estado do Espírito Santo, em função de sua interface com o comércio internacional, continua liderando o processo de crescimento brasileiro. Os riscos a essa trajetória estariam condicionados a um agravamento da crise internacional, que poderia reduzir a demanda de commodities e a um adiamento dos grandes projetos de investimentos.

A reunião foi fechada para um grupo de 50 empresários representativos do PIB estadual, como a VALE, Águia Branca, Garoto, Buaiz, Itapuã, Fecomercio, Findes , Banestes, Sebrae/ES, Coroa e Lorentzen. O ex-governador Paulo Hartung também esteve presente.

Fonte: Jornal do Brasil

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Proposta garante socorro 24 horas em rodovias federais



Câmara analisa o Projeto de Lei 678/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que obriga os órgãos e empresas responsáveis pela administração das rodovias federais, como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a oferecer socorro emergencial 24 horas em caso de acidente.

A proposta também prevê remoção em ambulância da vítima e acompanhante para o hospital mais próximo, além de garantir o atendimento emergencial por equipe médica ou paramédica.

O número de acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras durante o carnaval subiu 48% no comparativo entre 2011 e 2010. Foram 213 mortes neste ano contra 143 no ano passado.

Um estudo inglês, citado pelo parlamentar, mostrou que 43% de todas as vítimas fatais poderiam ter sido salvas se tivessem recebido assistência médica correta nos primeiros 10 minutos após o acidente. “Mesmo que não existam estatísticas em nosso País sobre o socorro às vítimas de acidentes nas rodovias federais, há necessidade de implantação de um serviço eficaz de socorro médico”, afirmou Prado.

Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo pelas comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Estradas.com

Bahia quer e precisa melhorar malha rodoviária



O Governo baiano inaugurou neste sábado, 23, três trechos recuperados de rodovias estaduais (BAs 084 e 504) localizados no Território de Identidade Portal do Sertão. Com estes novos empreendimentos, 190 mil cidadãos que moram nas cidades de Santanópolis, Irará, Coração de Maria e Conceição do Jacuípe passarão a contar com vias totalmente pavimentadas.

“Estrada é fundamental para o desenvolvimento de qualquer região. Temos um Estado muito grande, por isso o trabalho é grande. Já fizemos quatro mil quilômetros de estrada e 10 mil de reparação. Para fazer estrada bem feita, investimos um pouco mais, porém a obra tem durabilidade”, afirmou Jaques Wagner, governador estadual.

O primeiro trecho a ser inaugurado foi o da rodovia BA-504, que se inicia na BR-116 e vai até a cidade de Irará, passando também por Santanópolis, as obras deste lote foram orçadas em R$ 7,5 milhões. Wagner ressaltou a importância da malha rodoviária para a Bahia. Estrada é fundamental para o desenvolvimento de qualquer região. “Temos um Estado muito grande, por isso o trabalho é grande. Já fizemos quatro mil quilômetros de estrada e dez mil de reparação. Para fazer rodovia bem feita, investimos um pouco mais, porém a obra tem durabilidade”, destacou.

Além do trecho já mencionado, outros dois foram entregues na BA-084, um com 25 quilômetros de extensão entre as cidades de Irará e Coração de Maria, e um menor de 16,2 quilômetros que conecta Coração de Maria com Conceição do Jacuípe. Os dois trabalhos custaram aproximadamente R$ 13 milhões.

Somada as obras já entregues, Wagner anunciou novos trabalhos para melhorar a infraestrutura da região. O político afirmou que R$ 2 milhões serão destinados à duplicação do acesso à entrada de Irará. Outro trecho a receber melhorias será o que liga Coração de Maria e Feira de Santana, que será pavimentado.
Otto Alencar, secretário estadual de Infraestrutura, comentou que os trabalhos previstos e os já realizados visam proporcionar maior mobilidade e desafogar o trânsito local. “Ao todo, estamos investindo nessa região cerca de R$ 22 milhões de reais para levar asfalto de qualidade para quatro sedes municipais. É um elo rodoviário muito importante do nosso Estado que liga a BR 116, depois do trevo, até a BR 101. Além de levar o trânsito com facilidade à BR-324 rumo à região nordeste da Bahia”, relatou.

O governador ainda ressaltou a importância de fiscalizar as estradas para que caminhões acima do peso permitido não trafeguem pelas estradas recuperadas. “Vamos instalar balanças para controlar o peso. Uma outra alternativa será a realização de blitz”.

Fonte: Webtranspo

Transportadoras e motoristas recebem incentivo da Veloce Logística



A Veloce Logística concedeu, no dia 22 de julho, o prêmio Destaq. O reconhecimento é concedido às empresas de transporte e aos motoristas que obtiveram as melhores avaliações em termos de desempenho, sustentabilidade e qualidade.

O prêmio Destaq aconteceu no auditório do Sest/Senat de Santo André. Na categoria Transporte Internacional, os vencedores foram: Andrade Grigolo, José Zanchi e Cia Ltda e Transportes Água Santa e Posto Carretão, como primeiro, segundo e terceiro colocados, respectivamente.

As operações de Transporte Internacional, especificamente entre Brasil e Argentina, são realizadas por empresas e motoristas autônomos, que atrelam, em seus cavalos mecânicos próprios, as carretas da Veloce. Transportam autopeças e material de consumo, como produtos de higiene e alimentos.

Na categoria Motorista do Transporte Internacional, os premiados foram, do primeiro ao quinto lugar: Odir Afonso Justen; Antonio Alexandre da Silva; Ocir de Oliveira Machado; Elesio Adair Hoffmann Schutz e Juliano Klusener Volpato.

Também foram premiadas as transportadoras que realizam as operações “Milk Run”. São as operações de coleta programada de autopeças junto a diversos fornecedores, distribuídos entre os estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e a entrega no Centro de Consolidação de Diadema da Veloce (CCD). As contempladas nesta categoria foram: Antonio Carlos Silva (1° lugar); Expresso DLD Mudanças e Transportes (2°); e Trancessi Transportes (3°).

Os critérios de avaliação para os prêmios foram: produtividade do transporte (desempenho), capacidade de superar as expectativas dos clientes (qualidade) e iniciativas para reduzir a emissão de poluentes, como manutenção de caminhões e compra de novos veículos (sustentabilidade).

“Somos uma empresa jovem, de apenas dois anos, mas que conseguiu reunir um grupo de parceiros e colaboradores bastante maduro profissionalmente. Entendemos que o trabalho leva à realização pessoal. Por isso, valorizamos o esforço de nossos parceiros e colaboradores, com um agradecimento formal, embora singelo, pelos importantes resultados – e que foram muitos - alcançados nestes primeiros anos. Mais do que nunca precisaremos ter parceiros confiáveis, competentes e que acreditam no trabalho como nós acreditamos”, disse Paulo Roberto Guedes, diretor-presidente da Veloce Logística.

Fonte: Veloce Logística e NTC&Logística

Nova fábrica de caminhões da Mercedez deve multiplicar empregos




A fábrica de caminhões da Mercedes, mesmo sendo a transformação de uma unidade já existente, é, sem dúvidas, a vedete da retomada dos investimentos em Juiz de Fora.

O valor do investimento, de R$ 450 milhões, perde para os R$ 520 milhões que a Votorantim está investindo na construção de uma unidade para fazer, a partir de reciclagem, recuperação de metais como zinco e cádmio, mas a decisão da empresa alemã de passar a fazer caminhões na fábrica mineira encerra mais de uma década de indefinição e de frustração na cidade. Atualmente, 400 trabalhadores estão sendo treinados em São Bernardo do Campo e outros 40 foram receber treinamento especial na Alemanha.

A partir do primeiro trimestre de 2012, segundo a Mercedes, começam a sair de Juiz de Fora os primeiros extrapesados Actros produzidos no Brasil. Além do Actros, será montado também em Juiz de Fora o Acello, menor caminhão produzido pela Mercedes no Brasil. Segundo Izidro Penatti, diretor da fábrica de Juiz de Fora, o Acello sai da linha de produção de São Bernardo do Campo este ano.
Embora os Actros só entrem em produção comercial no Brasil em 2012, já é possível ver muitos deles enfileirados no pátio da fábrica. Eles estão sendo importados da Alemanha já montados e são levados a Juiz de Fora para serem adaptados às normas brasileiras. A fábrica também nacionaliza os furgões Sprinter, feitos na Argentina.

A unidade da Mercedes em Juiz de Fora nasceu em 1998 para produzir o Classe A, carro que não emplacou no Brasil e teve sua fabricação encerrada em 2005. Na iminência de ser fechada, passou a servir para a montagem e exportação do luxuoso CLC.

Além da elevação do teto dos galpões para comportar os 3,6 metros de altura da cabine do Actros, a área construída da fábrica está sendo ampliada de 140 mil metros quadrados para perto de 200 mil metros. A Mercedes alegou questões de segurança durante a obra para vetar a visita às obras.

As fornecedoras de componentes Randon e Maxion já estão se instalando dentro da área e o diretor da fábrica disse que uma terceira fabricante de autopeças será anunciada ainda este mês. Nos próximos meses, o número de fornecedores deve se aproximar de oito, o mesmo total que havia na época do Classe A.

Penatti explica que a atração de fornecedores para o terreno da fábrica depende da expansão da área construída com essa finalidade, que na época do Classe A era de 30 mil metros quadrados. Ele ressaltou que a localização da unidade facilita o recebimento de peças de fabricantes instalados próximos às fábricas de caminhões da MAN e da Iveco (Fiat), em Resende (RJ) e Sete Lagoas (MG).

A expectativa na cidade é que no médio prazo esse total de fornecedores instalados dentro e fora da fábrica cresça muito mais. A gaúcha Comil, fabricante de carrocerias para ônibus, já está com um pé na cidade e o terreno da sua futura fábrica, um investimento de R$ 86 milhões, fica ao lado da Mercedes, à margem da BR-040. Francisco Campolina, presidente regional da Fiemg, avalia que o número de empresas que vai se instalar dentro ou em torno da fábrica da Mercedes ficará entre 30 e 40, empregando cerca de 2 mil pessoas.

Henrique Almeida, vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Zona da Mata e funcionário da Mercedes há 13 anos está eufórico. A entidade calcula que o poder multiplicador da montadora, mais outros projetos do setor metal-mecânico em instalação na cidade, vai fazer o número de metalúrgicos na cidade passar dos atuais 8 mil para 15 mil a 16 mil.

A Mercedes tem hoje 835 empregados diretos e 400 terceirizados, segundo Penatti, devendo ampliar esses números a partir do segundo semestre de 2012, quando a linha de montagem dos caminhões estiver completa.

Bem próximo à Mercedes a Codeme empresa de estruturas metálicas para prédios e galpões, que tem a Usiminas entre seus acionistas, está construindo uma grande fábrica, com investimento de R$ 95 milhões e 30 mil metros quadrados de área construída. Segundo o diretor Ronaldo Tortorelli, a fábrica deverá começar a operar a partir de outubro ou novembro, gerando 400 empregos diretos e produzindo 3 mil toneladas mensais de estruturas de aço.

Fonte: Valor Econômico

Ex-ministro passa a integrar conselho da MAN Latin America



A MAN informa que Miguel Jorge, ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, assumiu a vice-presidência do seu Conselho Consultivo na América Latina. Jornalista, com passagens pelo Jornal do Brasil e O Estado de S. Paulo, Miguel Jorge foi vice-presidente de Assuntos Corporativos e Recursos Humanos da Volkswagen do Brasil entre 1989 e 1999. Ele se junta a Hermann Wever, ex-presidente da Siemens do Brasil, que também foi integrado recentemente ao conselho da montadora, do qual fazem parte membros do Board Executivo do Grupo MAN, sediados na Alemanha. “É uma honra termos em nosso Conselho Consultivo um brasileiro como Miguel Jorge, cuja experiência acumulada em 47 anos de uma carreira bem sucedida contribuirá em muito para o futuro da MAN Latin America. O ex-ministro se juntará ao colega Hermann Wever, cuja biografia também é digna de elogios”, destaca Roberto Cortes, Roberto Cortes, presidente da MAN Latin America.

Fonte: Canal do Transporte

Trip investe R$ 1 milhão no transporte aéreo de carga


De acordo com a companhia, a expectativa é aproveitar principalmente o mercado das cidades do interior do País

A Trip Linhas Aéreas anunciou hoje que passará a atuar no setor de transporte de cargas com a marca Trip Cargo. Para a criação da divisão, a empresa fez um investimento inicial de aproximadamente R$ 1 milhão. A meta é que a nova divisão seja responsável por cerca de 2% do faturamento da companhia aérea no curto prazo.

O novo serviço será operado nas 85 cidades atendidas pela Trip em todas as regiões do Brasil. Além do aproveitamento da malha, a Trip Cargo terá à disposição toda a frota da Trip, composta por 47 aeronaves entre jatos Embraer e turbo-hélices da franco-italiana ATR. "Assim garantimos capilaridade e capacidade", afirmou em nota Evaristo Mascarenhas, diretor de marketing e vendas da Trip Linhas Aéreas.

De acordo com a companhia, a expectativa é aproveitar principalmente o mercado das cidades do interior do País. "Destacadamente, a operação será muito forte nos municípios da Região Norte, onde ainda hoje o transporte de carga é concentradamente atendido apenas pelos modais fluvial e terrestre", afirma Mascarenhas.

As maiores bases serão localizadas nos hubs da Trip nos aeroportos da Pampulha e Confins (MG), Manaus (AM), Curitiba (PR), Cuiabá (MT), Belém (PA), Campinas (SP), Vitória (ES), Goiânia (GO) e Guarulhos (SP). A empresa estima que serão criados cerca de 150 postos de trabalho.
A Trip Cargo oferecerá três tipos de serviço: o Trip Cargo Imediato, cujo envio tem máxima urgência e segue já no próximo voo disponível; o Trip Cargo Rápido, que realiza a entrega em até dois dias úteis; e o Trip Cargo Econômico, cuja entrega é em até três dias úteis.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Hamburg Süd inicia operação em Itapoá


Armador exportou, no início de julho, 24 toneladas por meio do terminal catarinense
A Hamburg Süd realizou, no início deste mês, o primeiro embarque de um contêiner de carga refrigerada no Porto Itapoá (SC), que iniciou suas atividades no último mês de junho. Na operação, foram exportadas 24 toneladas de carga de frango congelada da Marfrig/Seara, que tem como destino final o Porto de Hakata, no Japão. O contêiner foi embarcado no navio Santa Catarina, com capacidade para 7,1 mil TEUs, em uma viagem com transit time de, aproximadamente, 43 dias.

O Porto Itapoá, com capacidade instalada para movimentar, em sua primeira fase, mais de 300 mil contêineres/ano, terá uma abrangência regional que permitirá intensificar o atendimento tanto do transporte de longo curso quanto da cabotagem, funcionando como um porto concentrador que possibilitará operações de grandes navios que poderão ser utilizados em plena carga para atender o comércio exterior de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.

Estudos indicam que os estados do Paraná e Santa Catarina devem movimentar 2 milhões de contêineres em 2015 e, em 2020, cerca de três milhões de contêineres. Itapoá deverá responder por 20% deste volume.

Segundo informações da Hamburg Süd, o novo complexo portuário oferecerá, ainda, mais sinergia no atendimento do mercado catarinense e estados vizinhos, que utilizam os portos da região para embarcar produtos para o exterior.

Curso de Assistente de Logística Portuária Grátis

porto2 Curso de Assistente de Logística Portuária Grátis


porto1 Curso de Assistente de Logística Portuária Grátis
Se você já observou a movimentação de um porto, deve imaginar a quantidade de pessoas e processos envolvidos na e no transporte de cada carga que chega nos navios. Contêineres, caixas e cargas de todos os tipos e tamanhos, provenientes de diversos destinos, dependem de um trabalho consistente de logística para que não se percam, não sejam danificados e não prejudiquem o funcionamento do porto.

O nome desse planejamento é “Logística Portuária”. Profissionais desta área são responsáveis por garantir que todas as operações portuárias funcionem bem, fazendo com que o transporte marítimo seja bem sucedido em todas as suas etapas.

No Brasil, o porto mais movimentado é o de Santos (SP), que atende 26 estados e movimenta mais de US$ 65 , de acordo com dados do IPEA, divulgados em 2007. A atividade do porto é responsável pela geração de da cidade e também de municípios próximos, como o Guarujá, que representa a margem esquerda do Porto de Santos. Por isso, os moradores da cidade tem grandes possibilidades de atuar nos processos de logística portuária, desde que sejam capacitados para a função.

Pensando nessa demanda, o programa Via Rápida está com inscrições abertas para o curso gratuito de Assistente de Logística Portuária, que será ministrado no Guarujá. Os interessados devem ter o Ensino Fundamental completo e desejo de aprender como funciona o trabalho. O objetivo do curso é capacitar o trabalhador para a função de auxiliar na logística de operações portuárias, através da aplicação das técnicas de movimentação e armazenamento de materiais, da observação e da aplicação de normas de seguranças requeridas.

Para se candidatar a uma vaga, é necessário fazer a inscrição on-line no site do programa Via Rápida: http://www.viarapida.sp.gov.br/. Depois de preencher o formulário com os dados pessoais requeridos, o candidato passará por uma avaliação e receberá a resposta por , que será enviada pelos Correios ao endereço indicado na inscrição.
porto3 Curso de Assistente de Logística Portuária Grátis

A favor da qualificação
Com o intuito de oferecer qualificação e em mais de 130 áreas, o Governo do Estado de São Paulo lançou recentemente o program Via Rápida.

Os cursos são voltados para as áreas de construção civil, comércio, serviços e indústria e duram entre 30 e 90 dias. As aulas são ministradas em unidades do programa e também em unidades móveis, estruturadas com laboratórios e espaços adequados para a qualificação do trabalhador. Os cursos podem acontecer também em Escolas Técnicas Estaduais, em Faculdades de Tecnologia do Centro Paula Souza, em unidades do Senai, do Senat e na Adeva (Associação de Deficientes Visuais e Amigos).

Para participar, o aluno deve ter idade mínima de 16 anos, ser alfabetizado e comprovar residência do estado de São Paulo. No Guarujá, além do curso de Assistente de Logística Portuária, os moradores podem optar pelos cursos de Recreacionista e Básico em Rotinas de Escritório. Ao todo, são 120 vagas divididas entre os três cursos, que foram montados de acordo com a demanda municipal de atuação profissional.

Braço de logística da MRV Engenharia investe mais de R$ 65 milhões em Londrina



Braço de logística da MRV Engenharia, a MRV Log construirá em Londrina seu primeiro condomínio logístico no Estado do Paraná, num investimento total de R$ 65.030.828,00. O empreendimento terá área bruta locável de mais de 50 mil metros quadrados e será construído no entroncamento das rodovias Mello Peixoto e Celso Garcia. “É o primeiro e maior condomínio logístico classe A previsto para a região do norte paranaense”, afirma o diretor executivo da empresa, Sérgio Fischer Teixeira de Souza.

Ele explica que os galpões, muito comuns no eixo Rio-São Paulo, são uma solução importante para a economia de um país de dimensões continentais como o Brasil e que tem na malha rodoviária seu principal modal de transporte. A principal vantagem do modelo é oferecer a empresas dos mais diversificados ramos de atividades toda a estrutura necessária à estocagem e à distribuição de seus produtos até os pontos de venda ou o cliente final, com possibilidade de rateio dos custos comuns.

“É o primeiro e maior condomínio logístico classe A do norte paranaense”, destaca o dirigente. “O Brasil é carente em infraestrutura de logística e estamos investindo na expansão desse modelo de galpões industriais para diferentes regiões, como o Sul. Nossa meta é nos tornarmos o maior player do mercado nacional”, completa. Segundo ele, a previsão de início das obras do galpão da Mello Peixoto é o segundo trimestre de 2012 e a conclusão deve acontecer em 2013. Mais um projeto está em fase final de estudos para implantação em Londrina.

A MRV LogA MRV Log é uma empresa controlada da MRV Engenharia que atua na área de empreendimentos logísticos. Suas atividades concentram-se no ramo de incorporação e construção de condomínios de galpões logísticos multi-locatários estrategicamente localizados. Fundada em 2008, está presente, hoje, em 19 cidades de oito Estados brasileiros. Em 15 de julho, vendeu 33% de suas ações ao maior fundo especialista em propriedades comerciais do mundo, o norte-americano Starwood Capital, que investiu R$ 250 milhões na companhia.

A MRV Engenharia
Fundada em outubro de 1979, em Belo Horizonte, a MRV Engenharia é líder nacional no mercado de imóveis residenciais econômicos. Em 31 anos de atividades, vendeu mais de 130 mil unidades. É a única construtora brasileira presente em mais 91 cidades de 17 Estados e do Distrito Federal. O primeiro semestre de 2011 foi o melhor da história da companhia, que vendeu 16.317 unidades e lançou 14.691 unidades.

Infraestrutura logística não acompanha crescimento da agricultura em Mato Grosso

Produtores dependem de melhorias no escoamento para ampliar produção

A região Leste de Mato Grosso, apontada como a última fronteira agrícola do Estado, apresenta condições de ampliar o espaço cultivado com grãos sem a necessidade de abertura de novas áreas. Para isso, os produtores dependem de melhorias na infraestrutura logística, o que é fundamental para facilitar o escoamento da safra e garantir maior rentabilidade do campo.

A constatação foi feita pelo Canal Rural – através dos repórteres Luiz Patroni e Pedro Silvestre – que acompanhou a 2ª edição do Projeto Estradeiro Aprosoja, uma caravana de produtores e técnicos que avalia a situação dos principais pontos de apoio para o escoamento da produção agrícola da área.

– Esta região representa muito em termos de produção para o Mato Grosso. É necessário que se faça investimentos na logística para que produção aumente. Só em rodovias, será preciso um investimento de cerca de R$ 1 bilhão a R$ 2 bilhões para efetivamente termos condições necessárias – afirmou o secretário extraordinário de logística da Intermodal-MT, Francisco Vuolo.

O roteiro priorizou a passagem por dois pontos vitais para o avanço da agropecuária: a MT-020 e a BR-158, que liga Mato Grosso ao Pará.

Produtores querem transformar pastagens degradadas em terras para produzir grãos, como foi o caso de Gilmar Dellosbel, que, há três anos começou a apostar na região. O agricultor garante que, de dois mil hectares, pelo menos oitocentos eram de pasto velho.

"Minha área não é muito grande, mas adquiri terras que antes eram de pecuária e a estou transformando em agricultura. Estou fazendo em torno de 200 a 300 hectares por ano, ano que vem termino. O objetivo é agregar valor, porque os preços da terra na região encareceram muito, e deixar uma cabeça de gado em um hectare não é viável. Transformar em agricultura é o melhor caminho", acredita Dellosbel.

De acordo com a Aprosoja, o leste de Mato Grosso concentra pelo menos três milhões de hectares de pastagens degradadas, espaço que poderia ser transformado em área para produção de grãos, mas, para isso, é necessário que a infraestrutura acompanhe esse crescimento.

Encontro Regional NTC&Logística - Foz de Iguaçu

Brasilmaxi investe R$ 250 mil em obras de melhoria no armazém Bresser


A Brasilmaxi, empresa com atuação no setor de transportes e soluções logísticas de armazenagem e distribuição, acaba de concluir a reforma do armazém Bresser, situado no bairro da Mooca, em São Paulo. Para a realização das obras de melhorias foram investidos R$ 250 mil. A área total disponível para armazenagem aumentou para 2.100 metros quadrados e 1.100 novas posições pallets foram adicionadas.

Fonte: Brasil Econômico

Caminhoneiros terão dia especial na rodovia Castello Branco


Para comemorar o “Dia do Motorista / São Cristóvão (25/07), a CCR ViaOeste programou um dia especial para o caminhoneiros que passarem pela rodovia Castello Branco nesta quarta-feira (27/07).

O evento acontece das 9h às 17h no Centro de Atendimento ao Caminhoneiro instalado na Área de Descanso do km 57 da Rodovia Castello Branco (SP 280) – sentido capital, junto ao Posto de Serviços Quinta do Marques, região de São Roque – SP.

Neste dia, além de todos os serviços gratuitos já disponíveis (exames de saúde, corte de cabelo e massagem bioenergética), os caminhoneiros poderão participar de varias atividades entre elas: orientação para prevenção de DST (em parceria com a prefeitura de São Roque, dicas de alongamento com educador físico ou fisioterapeuta, educação previdenciária/previdência privada, palestra sobre segurança viária (FABET) e orientação sobre problemas na próstata (parceria com Associação pela Saúde da Próstata).

Além disso, a concessionária vai disponibilizar um espaço para que o motorista que está longe de casa possa escrever uma carta para sua família. Depois, a empresa encaminhará gratuitamente a carta ao correio.

Quem participar do evento receberá um brinde em alusão a São Cristovão.

Fonte: Intelog

Cade aprova fusão da Brado Logística


A Brado já nasce como a maior operadora logística do Brasil com base intermodal rodoferroviária em contêiner, operando também no Mercosul. A Companhia atua nos mercados externo, interno e importação, e tem como diferencial o transporte ferroviário, oferecendo capacidade, competitividade nos custos e qualidade de serviço, além de armazenagem de cargas reefer e dry, distribuição, frota própria, terminais de contêineres, Redex, Vigiagro e habilitações para os mercados internacionais.

A Brado Logística prevê investimentos em torno de R$ 1 bilhão em cinco anos e espera conquistar de 12% a 15% das operações de contêineres com o transporte ferroviário. Desde a criação da Companhia já foram investidos, aproximadamente, R$ 45 milhões em ampliações de Unidades e aquisições de equipamentos e maquinários.

Fonte: NetMarinha

Transportadora indenizada por divergência da nota fiscal


Em acordo recente, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu pela aplicação de normas do Novo Código Civil Brasileiro, acerca da nova regulamentação do contrato de transporte, decidindo questões de grande importância no dia-a-dia das empresas de transporte de cargas, como: a responsabilidade pelos prejuízos advindos de erro na emissão da nota fiscal pelo embarcador; a legitimidade de retenção da mercadoria pelo transportador; a possibilidade da venda da mercadoria pela transportadora para receber o frete e os seus prejuízos.
Como já temos alertado em artigos e palestras, o Novo Código Civil estabeleceu como obrigação do embarcador indicar, na nota fiscal ou em outro documento, todas as informações necessárias à perfeita caracterização da mercadoria a ser transportada.

De outro lado, o Código estabelece que o fornecimento, pelo embarcador, de informações incorretas ou falsas acarreta na sua responsabilidade pelo pagamento de todos os prejuízos que o transportador venha a sofrer.

No caso citado, a empresa transportadora recebe para o transporte mercadoria com divergência daquela que constava na nota fiscal. A fiscalização autuou a transportadora e determinou a apreensão da mercadoria. Na ação da transportadora, o embarcador acabou condenado a pagar-lhe, a título de indenização, todos os prejuízos com o pagamento de multas; os encargos da liberação do veículo e da mercadoria, e os lucros cessantes pelo tempo perdido pelo veículo retido.

A mercadoria foi retida pela transportadora para o pagamento do prejuízo, tendo o embarcador se insurgido contra a retenção por porte da transportadora. A decisão, mais uma vez adotando as novas regras do Código Civil, julgou correto o procedimento da transportadora, dizendo ser legítimo o exercício do seu direito de retenção.

A retenção da mercadoria prevista no Novo Código Civil destina-se a garantir ao transportador o pagamento do frete, da armazenagem da mercadoria retida e de todos os prejuízos com o transporte e a guarda da mercadoria.

É importante ressaltar que, além do direito de retenção, o Código Civil estabelece o direito de o transportador fazer a venda da mercadoria retida para se ressarcir de todos os prejuízos.

O Acórdão citado reconhece expressamente a legitimidade do direito da transportadora, no caso, para efetuar a venda de mercadoria e pagar-se de todos os prejuízos: a multa imposta pela fiscalização, os encargos da liberação, o frete, a armazenagem e, ainda, os lucros cessantes.

É um precedente de grande importância para as empresas do setor, que enfrentam constantemente problema idêntico que foi objeto de pronunciamento do poder Judiciário, assegurando os direitos do transportador.

Fonte: Marcos Aurélio Ribeiro, Assessor Jurídico da NTC&Logística.

TRANSQUALIT - 14884


Sistema de Gestão da Qualidade para o Transporte de Cargas.


Nos mercados nacional e internacional, altamente competitivos nos dias de hoje, empresas de todos os tamanhos e ramos necessitam procurar caminhos para gerar novos negócios (além de manter os existentes), de modo a tornar suas atividades e operações mais eficientes e a um menor custo. Para tanto, é necessário que as empresas - no caso, Empresas de Transporte - adquiram credibilidade diante do cliente.

Podemos afirmar, sem margens a erros que uma Empresa de Transporte só conseguirá se tornar competitiva se fornecer produtos e serviços de Qualidade, além de ser cuidadosa para com o bem estar de seus funcionários, e ter preocupações com o Meio Ambiente, ou seja, se ater ao que genericamente se chama Responsabilidade Social. Em decorrência, uma das maneiras mais eficazes de se atingir a esses objetivos é por meio de um Sistema de Gestão Integrada, que envolva a Qualidade do produto/serviço, que reveja continuamente os processos que impactam no Meio Ambiente e as condições de trabalho da empresa (Segurança e Saúde Ocupacional).

O caminho natural das Empresas de Transporte para se atingir àquele objetivo é começar pela Qualidade, com a adoção do nosso Sistema de Gestão da Qualidade, a Norma TRANSQUALIT – NBR 14884. Este sistema também é um caminho mais curto e fácil para as transportadoras que desejarem obter as certificações ISO 9000, ISO 14000 ou OHSAS 18000, ou serem submetidas à avaliação do SASSMAQ.

As empresas, então, descobrem que este sistema de gestão, além de aumentar a credibilidade e a eficiência, também aumenta o “status” perante seus clientes e cria condições de conseguir os potenciais clientes, os não-clientes.
 
Ademais, implantar a norma TRANSQUALIT - 14884 representa inúmeros benefícios, e por isso mesmo deve ser entendido como um investimento, já que os resultados a longo prazo são enormes.

Alguns dos benefícios que as empresas de transporte poderão ter com um sistema de qualidade são os seguintes:
  • Eliminação de trabalhos em duplicidade;
  • Redução significativa de custos e desperdícios;
  • Maior e melhor eficiência administrativa;
  • Diminuição de reclamações (em todos os níveis);
  • Menor concorrência de “fundo de quintal”;
  • Melhoria da imagem da empresa;
  • Mais facilidade de adequação às normas ambientais;
  • Maior satisfação do cliente.
  • Aumento da satisfação e motivação interna;
  • Melhor planejamento;
  • Melhor controle de fornecedores;
  • Fomento ao trabalho em equipe;
  • Elevação do moral dos colaboradores da empresa;
  • Melhoria no conforto e bem estar dos trabalhadores;
  • Menor risco de acidentes de trabalho.

Brasília negocia com país de língua portuguesa



A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) promoveu mais de 200 encontros de negócios entre empresários dos países: Angola, Brasil, Portugal, Macau, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Timor Leste e China. O diretor de Negócios da Apex-Brasil, Rogério Bellini, disse que a integração dos países de língua portuguesa, facilitada pela similaridade do idioma e dos costumes, se traduz em negócios e nas crescentes oportunidades de comércio entre esses países.

Fonte: DCI

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Propina no Dnit financiou até amante, diz inquérito

A faxina da presidente Dilma Rousseff no cérebro do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) em Brasília deixou intocados, até aqui, os braços do órgão nos Estados, alvos de mais de uma dezena de investigações, informa reportagem de Andreza Matais, Breno Costa, Dimmi Amora, João Carlos Magalhães, José Ernesto Credencio e Rubens Valente, publicada na Folha desta segunda-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Pelo menos 12 das 23 superintendências regionais são objeto de inquéritos do Ministério Público e da Polícia Federal. Apesar de o PR controlar o ministério desde 2003, os problemas nos Estados também envolvem indicados por outros partidos.

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No Ceará, por exemplo, 27 funcionários públicos, parentes e empreiteiras foram denunciados por procuradores da República em maio deste ano por improbidade administrativa, sob a suspeita de praticar fraudes no Dnit local, comandado pelo PR. Segundo o Ministério Público Federal, as empresas tinham escritório no Dnit. A denúncia diz que elas pagavam "mensalão" a dirigentes do órgão, até 2010 comandado por Joaquim Guedes Neto.

Segundo o inquérito, baseado em escutas telefônicas, uma empreiteira pagou até o conserto de carro para uma pessoa classificada como amante de um supervisor do Dnit em Fortaleza.

O órgão informou que toma todas as providências necessárias em relação às suspeitas levantadas pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal, e disse que os servidores de carreira responsabilizados por ilegalidades vão responder a processo administrativo.

Sobre as indicações políticas, o Dnit informou que as nomeações para as superintendências são feitas pelo ministro dos Transportes, com o aval da Casa Civil.

domingo, 24 de julho de 2011

Charges





Empresa de logística da Cosan quer construir terminal de carga em Bebedouro (SP)

A empresa de logística do grupo Cosan, a Rumo Logística, anunciou recentemente investimentos de R$ 1,3 bilhão para mudar o modal de transportes de açúcar de rodoviário para ferroviário.

Parte desses recursos serão alocados na região de Bebedouro, no interior de São Paulo.

A companhia encaminhou nesta semana uma carta de intenção a órgãos competentes nesta semana para a construção de um terminal de carga na cidade.

A cidade de Bauru, no noroeste paulista, também pode receber investimentos do braço logístico da Cosan.

sábado, 23 de julho de 2011

Estradeiro da BR-158 debate obras de logística com produtores

As obras de infraestrutura e logística de escoamento dos grãos produzidos na região Leste de Mato Grosso foram discutidas durante a noite desta segunda (18), em Canarana, durante o Estradeiro da BR-158

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O encontro aconteceu no Sindicato Rural e contou com a participação de integrantes da Aprosoja, da coordenação de Estratégia e Novos Negócios da Vale Logística, empresa subconcessionária da Ferrovia Norte-Sul e do Movimento Pró-Logística.

Além da Ferrovia Norte-Sul, a pavimentação da MT-020 e da BR-151 são as principais opções para o escoamento da produção de grãos no Vale do Araguaia. Segundo informações do vice-presidente Leste da Aprosoja, Marcos da Rosa, a pavimentação da MT-020 proporcionará aproximação com o mercado financeiro de Cuiabá, já que o asfalto reduzirá em 200 quilômetros a distância da Capital. De acordo o vice-presidente, toda a compra de insumos, por exemplo, acaba sendo realizada com o Estado de Goiás por conta do fácil acesso à região. “O asfaltamento irá reduzir uma série de impactos econômicos presentes na economia local”, considera.

Para o coordenador de Estratégia e Novos Negócios da Vale Logística, William de Almeida, a região Leste é um importante polo de produção de milho safrinha e, por conta disso, tem recebido os investimentos da companhia. A previsão é de que na próxima safra a região já receba as instalações de terminais e o aumento da frota locomotiva e vagões.

Atualmente o Vale do Araguaia se destaca por ser uma região de Mato Grosso com possibilidade de inserção de novas áreas agricultáveis. Dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) revelam que são pelo menos dois milhões de áreas degradadas que podem ser convertidas para a atividade agrícola.

ESTRADEIRO

O Estradeiro da BR-158 conta a parceria de diversas instituições e entidades e vai percorrer cidades de Mato Grosso, Pará e Tocantins. O objetivo é acompanhar as obras da rodovia, na busca por melhorar a logística de transporte do Estado.

As entidades parceiras do Movimento Pró Logística são: Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato); Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa); Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja); Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat); Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt); Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso (Fecomércio/MT); Associação Mato-grossenses dos Municípios (AMM); Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso (CREA/MT); Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); Instituto Ação Verde; Frente Parlamentar de Logística (Frenlog) estadual e federal.

Vale vai investir em ferrovias paulistas para mais cargas



Meta da mineradora é transportar até 16 milhões de toneladas anuais de carga em geral no estado; serão construídos três terminais no Interior com o objetivo de tirar mil caminhões por dia das estradas
O presidente da Vale, Murilo Ferreira, anunciou ontem no Palácio dos Bandeirantes que pretende investir aproximadamente R$ 3,5 bilhões no estado de São Paulo. A intenção é reforçar a operação logística da empresa em ferrovias e no Porto de Santos.

No Interior, serão construídos terminais ferroviários em Ribeirão Preto, Aguaí e um terminal no extremo norte do estado. Os ramais ferroviários também passarão por obras. Sexta-feira, o governador Geraldo Alckmin, na assinatura do protocolo de intenções, disse que os investimentos devem ajudar o transporte ferroviário como um todo no estado, principalmente a “logística para exportação de grãos e de açúcar”.

Mais uso

A Vale atua no estado de São Paulo com atividades nas áreas de logística e fertilizantes. Os investimentos anunciados ontem estão sujeitos à aprovação do Conselho de Administração da empresa.

Segundo Murilo Ferreira, ela pretende atingir um potencial de movimentação de cargas de até 16 milhões de toneladas anuais de carga em geral pela infraestrutura logística da mineradora, e todo o adicional de movimentação ocorrerá somente por ferrovia. Ano passado foram 3,5 milhões de toneladas transportadas.

O diretor-presidente da Vale disse ontem que os investimentos estão em linha com o “crescimento do agronegócio no Brasil”. Estima-se que este aumento na movimentação ferroviária permitirá, nos próximos anos, a retirada de mais de mil caminhões por dia das estradas do estado.
Porto terá apoio em pátios intermodais e na construção de armazéns portuários. Parte dos investimentos virá de parceiros comerciais da Vale.

Scania terá centro de distribuição em Vinhedo



A Scania construirá centro de distribuição de peças para América Latina. O novo armazém será na cidade de Vinhedo, localizado a 95 quilômetros de São Paulo e estrategicamente posicionado entre as principais rodovias do País.

A mudança de local das operações de logística de peças da Scania na América Latina oferecerá melhor qualidade no serviço aos clientes da marca sueca, reduzindo o tempo de entrega dos produtos e otimizando custos de distribuição. O moderno centro logístico terá 16.000 m2, o dobro da capacidade se comparado ao atual, localizado na cidade de São Bernardo.

"Vamos ampliar nossas operações de distribuição acompanhando o atual crescimento do setor. Após amplos estudos, a escolha da cidade de Vinhedo se mostrou a melhor opção para o novo projeto", afirma Cesar Giaconi, gerente-executivo de Logística de Peças da Scania.

A previsão é de que as operações da Scania no centro de distribuição localizado em São Bernardo do Campo serão transferidas gradualmente para o interior de São Paulo no decorrer de 2012 e finalizadas em 2013. A ideia é que todo atendimento de peças de reposição para América Latina seja feito a partir da do novo centro logístico no primeiro trimestre de 2013.

O espaço do atual centro, situado dentro das instalações da Scania em São Bernardo do Campo, será utilizado para atualização e modernização da unidade fabril da empresa.

Quais são, ou podem ser os desafios para o profissional de gestão no futuro? E de que forma ele pode administrar essas questões no seu dia-a-dia em sua função?

Pensando nas muitas tecnologias e ferramentas de Gestão e com base na nova demanda por produtos e serviços cada vez mais com alto padrão de qualidade e valor agregado, devido também a nova economia mundial é prudente pensar no profissional do futuro: aquele adaptativo a nova realidade.

A evolução é inevitável segundo a teoria de Darwin que se aplica ao homem desde a época dos primatas e para o profissional de gestão a regra parece ser a mesma. Não é necessário ir muito ao futuro para se clamar pelo gestor adaptativo. Basta, talvez, tomar conhecimento de alguns fatos atuais e observar que a adaptatividade dos gestores já começa a deixar por desejar nesse momento. Se não, relembremos do acidente aéreo no aeroporto de Congonhas, os médicos cirurgiões que esquecem tesouras dentro do corpo de seus pacientes e creches que deixam bebês se engasgarem com leite para morrerem. As novas ferramentas de tecnologia são lindas, porém quando manejadas por primatas são horríveis.

Vídeo: Carga e descarga de tratores em caminhões sem rampa

Embarcar ou desembarcar sem rampa, da maneira demonstrada nesses vídeos, é um risco admitido nas Coberturas oferecida pela Apólice de Seguro de Transportes?



sexta-feira, 22 de julho de 2011

Brado Logística vai oferecer transporte ferroviário de contêineres




A Brado Logística e o TESC – Terminal Santa Catarina uniram forças com objetivo de viabilizar o transporte ferroviário de contêineres dry e reefer para o porto de São Francisco do Sul, o que pode reduzir em até 20% o custo com transporte de cargas em contêineres, comparando com o transporte rodoviário, além de garantir mais segurança. A alternativa também reduz significativamente o número de caminhões na rodovia, contribuindo para a redução das emissões de CO2.

Esta malha ferroviária atenderá, a princípio, os exportadores de Lages (SC), Ponta Grossa (PR), Cambé (PR), Cascavel (PR) e, após 90 dias, Telêmaco Borba (PR). O tempo de deslocamento será de no máximo 96 horas e durante o percurso a composição fará uma pausa para que os contêineres reefers sejam ligados e recuperem o frio.

“Estamos oferecendo aos exportadores e importadores do interior do Paraná e de Santa Catarina mais um diferencial competitivo, utilizando a intermodalidade para escoar suas cargas via trem para o Porto de São Francisco do Sul. A união do know-how da Brado e do TESC trará benefícios econômicos e sustentáveis tanto para os clientes quanto para o sul do país”, declara José Luis Demeterco Neto, presidente da Brado Logística.

“Com mais essa alternativa de transporte, o Porto de São Francisco do Sul amplia as opções de acesso para as cargas conteinerizadas destinadas a qualquer local do mundo que não querem sofrer com grandes congestionamentos dos Portos Brasileiros e rodoviários. Devido à sua localização, o TESC não é prejudicado pelas variações climáticas, portanto, não há espera para atracação”, declara José Eduardo Bechara, diretor superintendente do TESC- Terminal Santa Catarina.

A malha ferroviária existente já opera com granéis e a ideia é incrementar a atividade com o transporte de contêineres, tanto para cargas frigorificadas quanto secas. A operação de embarque e desembarque de contêineres das plataformas será realizada em terminal já existente em São Francisco do Sul, a 6 km do porto.

A previsão de início das operações é neste mês de julho e terá frequência diária, com movimentação de contêineres cheios e vazios.

SOBRE A BRADO LOGÍSTICA:

A BRADO LOGÍSTICA atua forte no mercado de contêineres no Brasil e Mercosul, utilizando o diferencial do transporte ferroviário para escoamento das cargas atendendo o grande, médio e pequeno embarcador, com logística e infraestrutura diferenciada. Maior operadora logística do Brasil com base intermodal rodoferroviária em contêiner, a Companhia oferece capacidade, competitividade nos custos e qualidade de serviço, além de operações de transporte intermodal rodoferroviário, armazenagem de cargas reefer e dry, distribuição, frota própria, terminais de contêineres, Redex, Vigiagro e habilitações para os mercados internacionais.

Última fronteira agrícola de Mato Grosso, tem 1/3 das terras agricultáveis



A última fronteira agrícola de Mato Grosso está localizada na região do Araguaia, o que tem despertado interesse de muitos agricultores e produtores de outras regiões do Estado e de fora dele. Com isso a valorização das áreas passou de 100% em pouco mais de 3 anos. De acordo com o gerente da Comissão de Logística da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Edeon Vaz Ferreira, a região do Araguaia tem cerca de 3 milhões dos 9 milhões de hectares disponíveis para serem transformadas em áreas agricultáveis

“Essa é uma região que vai crescer muito, as áreas são de qualidade e temos aí um grande território a ser explorado, do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) revelam que são pelo menos três milhões de áreas degradadas que podem ser convertidas para a atividade agrícola” - acrescentou Ferreira. Além da capacidade de cultura outro detalhe importante no cultivo da região é a logística, já que a região tem grande saída para os portos.

Para discutir aspectos do desenvolvimento econômico da região, o “Estradeiro da Aprosoja” esteve em Porto Alegre do Norte e durante um encontro que reuniu produtores, empresários e políticos, assuntos como estrutura e logística para o desenvolvimento do agronegócio foram discutidos.

Além de discutir logística a intenção do evento foi também observar as obras que estão sendo realizadas, como o asfaltamento da BR 158. “Precisamos cobrar efetivamente do estado para que este problema seja resolvido de uma vez por todos, porque é interesse da região que esse asfalto seja concluído”, disse Ferreira Gerente da Comissão de Logística da etidade.

O presidente do Sindicato Rural de Sinop e vice Presidente da Aprosoja no Nortão que também esteve junto no estradeiro, falou sobre a importância da região. “É uma região que tem grande potencial econômico e agricultável, agora é preciso que o Governo ofereça condições principalmente de escoamento, por isso vamos cobrar do Governo uma atitude quanto ao termino da 158 e também com a famosa estrada do Guardanapo que liga os municípios de Porto Alegre do Norte e também Canabrava do Norte já que lá o potencial agrícola é muito grande, além de ter uma verba alocada para o Governo do Estado de R$ 1 milhão de acordo com as autoridades, vamos cobrar pra que isso seja realidade”, disse Antonio Galvan.

O Estradeiro da BR-158 conta a parceria de diversas instituições e entidades e vai percorrer cidades de Mato Grosso, Pará e Tocantins. As entidades parceiras do Movimento Pró Logística são: Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato); Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa); Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja); Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat); Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt); Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso (Fecomércio/MT); Associação Mato-grossenses dos Municípios (AMM); Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso (CREA/MT); Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); Instituto Ação Verde; Frente Parlamentar de Logística (Frenlog) estadual e federal.

Zaeli investe R$7 milhões em logística



A Zaeli Alimentos, uma das maiores indústrias de alimentos do País, anuncia o investimento de cerca de R$ 7 milhões na ampliação da estrutura de frete própria para assim atender a demanda crescente da sua produção.

Com a aquisição de 49 caminhões, a companhia aumenta a frota em 20% e atinge o número de 300 veículos entre carretas LS, caminhões truck, caminhões toco, caminhões ¾.

Segundo o presidente da Zaeli, Valdemir Zago, manter uma frota própria é um diferencial competitivo. "Controlamos todo o processo logístico, o que nos garante custos menores e alto índice de eficiência nas entregas nos mais de 40 mil pontos de venda espalhados pelo País", explica. Os novos veículos serão usados para escoar a produção das unidades industriais de Umuarama (PR), Uruguaiana (RS) e Recife (PE), para as 16 filiais da Zaeli – que também funcionam como centros de distribuição-, mais 20 distribuidores terceirizados e também varejistas.

A estrutura de logística da Zaeli, controlada por meio do software WMS (Warehouse Management System), da SAP, também inclui um terminal ferroviário que liga a unidade de Uruguaiana (RS) ao porto de Rio Grande e à filial da empresa em Araucária (PR) e Astorga (PR).

Sobre a Alimentos Zaeli
A Alimentos Zaeli existe há mais de 40 anos e é uma das principais empresas da indústria alimentícia do País. Fundada no Paraná, possui 21 linhas de produtos e produz 180 milhões de quilos de alimentos por ano. A forte atuação em diversos estados do Brasil é possível por conta de filiais e centros de distribuição existentes em todo o País e pela sua rede de mais de 40 mil pontos de vendas, visitados semanalmente por vendedores diretos, representantes e distribuidores.

Fonte: www.zaeli.com.br

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Manipulador telescópico, da XCMG

Equipamento é utilizado, por exemplo, para elevação de cargas

A Êxito Importadora e Exportadora, empresa que representa no mercado brasileiro a chinesa Xuzhou Construction Machinery Group (XCMG), e a Sétima, fábrica de máquinas e equipamentos para construção civil, trazem para o Brasil o Manipulador Telescópico XT 680.

Trata-e de uma máquina eletrônica multifuncional, com motorização Cummins, utilizada em levantamentos de até 17 metros e carregamentos de 4,5 toneladas. Além de uma estrutura compacta, o manipulador possui flexibilidade em suas operações e é destinado, por exemplo, para elevação de cargas e ferramentas, montagem de estruturas e manuseio de cilindros. Além disso, o lançamento é aplicado para desmontagem de cargas de caminhões e contêineres.

O Manipulador Telescópico XT 680 possui peso operacional de 13.600 kg, largura do garfo de 1.200 milímetros, raio de giro mínimo de 4.860 mm, inclinação máxima de 33,2 graus e atinge velocidade máxima de 37 km/h.

‏Agronegócio em alta no Brasil‏


A Golden Cargo, empresa do Grupo Arex, especializada no gerenciamento e operação da cadeia logística de mercadorias especiais, como defensivos agrícolas e produtos químicos embalados, será expositora da Agrinsumos Expo&Business, que acontecerá entre os dias 26 a 28 de julho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

A feira é a única do setor focada em insumos agrícolas, saúde e nutrição animal e reúne 80% dos canais de distribuição do agronegócio. “O setor precisava de um evento mais especifico, diferente das feiras de agronegócio que visam somente vendas”, afirma Mauri Mendes, diretor-geral da Golden Cargo.

Para o executivo, o Congresso da Andav (Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários), que ocorrerá em paralelo ao evento, proporcionará aos fabricantes e prestadores de serviços maior proximidade com clientes e canais de distribuição.

Durante a Agrinsumos, a Golden Cargo aproveitará para apresentar o novo Centro de Distribuição (CD) que será inaugurado em setembro, no município de Balsas, no Maranhão.

Mendes ressalta que a empresa é a única de logística de defensivos agrícolas com maior número de CDs nos principais polos agrícolas do Brasil. “Dispomos de unidades em Cuiabá (MT), Campo Grande (MS), Goiânia (GO), Luis Eduardo Magalhães (BA), Feira de Santana (BA), Passo Fundo (RS) e Araguaina (TO) e até o final do ano estaremos no Maranhão”, ressalta.

De acordo com o executivo, os CDs foram instalados após verificar as necessidades das revendas e consumidores finais. “Sempre buscamos oferecer um trabalho diferenciado e a melhor logística de distribuição”, finaliza.


Evento: Agrinsumos Expo&Business , dias26 a 28 de julho de 2011, das 10h às 19h, no Transamérica Expo Center, em São Paulo,Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387, Santo Amaro, São Paulo. Localização do Estande: Rua B/C n°25 – Passarela Principal.[www.agrinsumosexpo.com.br].


Golden Cargo- A história da Golden teve início há 16 anos, com a distribuição de cargas gerais para o Sul do Brasil. Em 1998, a empresa focou seus serviços no segmento agroquímico. Em 2000, foi incorporada ao Grupo Arex. Com a frota mais nova do mercado - a idade média é de três anos -, a Golden Cargo conta com centros de armazenagem e distribuição situados nos principais polos agrícolas do país, o que contribuiu para garantir o cumprimento rigoroso dos prazos de entrega.

A empresa está equipada com toda tecnologia, segurança e know how necessários, além dos mais avançados sistemas de rastreamento e monitoramento da carga em tempo real. Em 2010, a empresa registrou um faturamento de R$ 115 milhões.

DER investe R$ 7,4 milhões para reconstruir pontes no Litoral do Paraná


O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) está investindo R$ 7.440.808.00 na recuperação de pontes no Litoral do Paraná, atingidas pelas chuvas em março. A determinação é de que os serviços sejam concluídos o mais rápido possível, para garantir a infraestrutura de região para a próxima temporada de verão.

Na região do Distrito de Floresta o DER está reconstruindo uma ponte de concreto com 50 metros de extensão sobre o rio Sagrado II, na PR-408, onde havia sido colocada uma ponte metálica provisória do 5º Batalhão de Engenharia do Exército, e uma ponte de 28 metros sobre o rio Sambaqui, na mesma rodovia. As duas obras custarão R$ 3.447.610,00.

Representantes da concessionária Ecovia informaram que a empresa espera concluir nas próximas semanas o trabalho de recuperação das pontes que foram destruídas pela enxurrada na BR-277, e a estabilização de encostas para restabelecer o fluxo completo em duas pistas ao longo de todo o trecho que dá acesso ao Litoral.

O fim dos trabalhos na rodovia deve facilitar o acesso à região no feriado de 7 de setembro, quando são esperados mais de 400 mil veículos trafegando pela região, movimentando a economia e permitindo a recuperação mais rápida do Litoral.


Fonte: Estradas.com.br

Man vai adotar tecnologia própria na produção de eixos no Brasil



Numa estratégia de negócios que privilegia fornecedores locais, a Man Latin America vai crescendo pelas beiradas. Para reduzir os custos de produção a montadora alemã estabeleceu um acordo de montagem de seus motores com a MWM International, que passou a fabricar os propulsores com tecnologia Man. Agora, a tecnologia própria também será levada aos fabricantes de eixo a partir de 2012, seguindo o mesmo modelo. No exterior, a empresa já detém tecnologia para produção de todos os componentes, mas no Brasil compra de terceiros.

Hoje, a Meritor e a Suspencys (do grupo Randon) fornecem eixos para a empresa. Segundo o diretor de vendas da companhia alemã, Ricardo Alouche, o processo para a escolha do parceiro fabril para os eixos já está em andamento. "Os próximos modelos de caminhões já terão eixo Man fabricado dentro desse novo conceito. Depois, numa outra etapa, faremos isso também com os fornecedores de caixa de câmbio. O trem de força será Man nos próximos veículos da montadora", disse Alouche. "É a primeira vez na história da Man que terceirizamos a produção de um componente, como o motor. É uma estratégia que faz sentido aqui no Brasil", disse.

Para a nacionalização da linha de motores Man, que serão usados em veículos de médio porte a pesados, a parceira MWM investiu US$ 11 milhões na compra de maquinário e na infraestrutura. O presidente da MWM, José Eduardo Luzzi, disse que com a terceirização da produção a empresa vai conseguir aumentar o volume de produção destinado à montadora alemã. Hoje, 20% da fabricação total de motores equipam os veículos comerciais da marca. Neste ano, a empresa deverá produzir 150 mil propulsores, sendo que a parcela da Man será de 30 mil equipamentos.

"Com uma linha de montagem dedicada à produção do motor Man no Brasil, poderemos chegar a um volume de 45 mil unidades já em 2012, que é a capacidade instalada da unidade. Ganhamos com isso em volume e isso é importante para os nossos negócios no país."

O motor Man é o mesmo que roda na Europa, com adaptações para a operação no mercado brasileiro. Segundo Alouche, o propulsor foi todo testado e preparado para as condições de tráfego no país, principalmente, em relação ao combustível. "Nesse motor, que já vem com a tecnologia Euro V (com menos emissões de gases), consegui mos rodar até 100 km com diesel que hoje abastece os veículos no Brasil.”

Para cumprir as rígidas exigências do Proconve P7, o programa que estabelece a tecnologia Euro V no Brasil, o foco será voltado ao desenvolvimento de sistemas de tratamento dos gases de escape. Esses sistemas permitem reduzir significativamente as emissões de poluentes para os veículos com motores de ciclo diesel. Fabricados no
Brasil pela Man, os novos motores Man D08 equipam três dos oito modelos da nova linha de ônibus. “Em todo o projeto do Euro V, investimos R$ 350 milhões e isso inclui a adaptação do motor para as condições brasileiras. A nova linha de ônibus é a primeira a sair de fábrica com essa tecnologia”, disse o presidente da Man Latin America, Roberto Cortes.

Além dos motores Man, a montadora contará com os motores Cummins, de quatro e seis cilindros respectivamente. Esses propulsores equiparão os miniônibus, microônibus e também chassis rodoviários e articulados Volksbus.


Fonte: Brasil Econômico

Teoria das Restrições – como investir em logística

A Teoria das Restrições como método para análise e decisão de investimentos em logística

Autores: Leandro Callegari Coelho, Neimar Follmann, Carlos Taboada, Camila Zago, Cíntia Callegari Coelho

Em muitas situações, buscando aumento de lucro ou da participação no mercado, as empresas fazem investimentos  em  diferentes  áreas  sem  a  correta  análise  da  viabilidade  e  do  resultado  que  o investimento deverá  trazer. Neste artigo aborda-se a situação da  logística, que nas últimas décadas passou de um centro de custos para uma área estratégica, capaz de agregar valor ao produto e/ou serviço.  Isto, porém, vem sendo  feito de  tal maneira que muitas organizações destinam  recursos, às vezes, exagerados e desnecessários. Com base na visão sistêmica de que a organização como um todo deve ser o motor gerador de  lucro e que os diferentes setores são  interligados e  interdependentes, e utilizando conceitos da Teoria das Restrições para avaliar qual dos elos do sistema está limitando o poder de ganho,  tem-se o objetivo de demonstrar uma  forma de análise que  justifique a decisão de fazer investimentos na área de logística.


A pressão do mercado e o empreendedorismo levam muitos empresários a fazer investimentos em suas organizações com o objetivo de se firmar e conseguir êxito. Os objetivos podem ser desde ampliar a possibilidade de lucros através de uma maior oferta de produtos, até uma melhoria significativa da qualidade dos processos e produtos, o que deve, também, refletir no lucro. Ocorre, no entanto que em alguns casos os resultados não são os esperados e há, inclusive, situações em que toda a empresa é prejudicada por um projeto não ter produzido o efeito desejado. Entre eles encontram-se os investimentos em logística.

Atualmente podem ser encontradas, na literatura, as mais diversas soluções para a logística. Fala-se desde aplicações matemáticas complexas até um posicionamento estratégico diferenciado, passado pela implantação de caros softwares de gestão, chegando à necessidade de agregar valor ao produto junto ao cliente. O que deixa dúvidas é quando realmente vale a pena investir em logística. Ou seja, quando que um investimento em logística fará com que a empresa ganhe mais dinheiro.

Partindo-se de uma análise sistêmica, visualizando-se as empresas como um conjunto de processos interdependentes, percebe-se que, em muitos casos, as empresas estão focando seus esforços onde, ainda, não trazem o retorno por elas objetivado. Analisar um projeto ou um investimento com base numa visão sistêmica pode contribuir na prevenção contra possíveis ilusões gerenciais construídas ao longo dos tempos.

Sabendo-se que existe uma dependência entre os processos e que estes fazem parte de um sistema, pode-se concluir que é preciso melhorar o  desempenho daquele processo cuja capacidade estiver disponível em menor quantidade e que esteja limitando toda a empresa de ganhar mais dinheiro. Para isto, no entanto, existem alguns desdobramentos financeiros, para os quais será utilizada a base proposta pela teoria das restrições (TOC –  Theory of Constraints).

As dúvidas que surgem, então são: quando se deve investir em logística? Como deve ser analisada a logística para defini-la como destino dos recursos financeiros? Quais resultados ela deve gerar? As respostas a estas perguntas, além de outras conclusões decorrentes da análise proposta, tornarão os gestores mais resistentes aos modismos do convívio gerencial.

Tem-se, assim, por objetivo sugerir uma análise sistêmica como método auxiliar na decisão sobre quando uma empresa deve ter seus recursos destinados ao investimento em logística. São utilizados os conhecimentos da Teoria das Restrições como meio para tornar a análise lógica e simplificada. A estrutura inicia com a visão sistêmica, passando pela teoria das restrições e a logística, chegando ao assunto principal, que é a decisão sobre investir em logística. E então são tecidos alguns comentários conclusivos sobre o tema discutido.

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Sustentabilidade na logística – exemplos reais

Já discutimos como a logística pode ajudar o meio ambiente, como por exemplo com embalagens mais sustentáveis ou através da logística reversa. Hoje veremos exemplos de grandes empresas que contribuem para esta tendência, como Walmart, PepsiCo e IBM. Estes exemplos vem do jornal LA Times e mostram como o Walmart e outras companhias têm se esforçado para melhorar sua sustentabilidade. Há alguns exemplos interessantes que se aplicam além da gigante do varejo.
exemplos e estudos de caso em logística reversa e sustentabilidadeA cervejaria Anheuser-Busch InBev disse querer reduzir em 30% o uso de água em seus processos produtivos em até 5 anos e reciclar 99% de seus resíduos até 2012. A varejista de ferramentas Lowe’s reciclou quase meio bilhão de quilos de pallets de madeira e papelão.
No ano que vem, a PepsiCo Inc. está planejando testar garrafas feitas a base de plantas – que incluiriam mais de meio milhão toneladas de cascas de aveia e de laranja, que normalmente são resíduos de outras atividades da empresa.

A IBM ficou em primeiro lugar dentre 100 empresas no quesito ambiental da lista da Corporate Responsability Magazine. Mas o ambientalismo não é somente “uma demonstração de virtude da empresa” ou uma forma de filantropismo, segundo o diretor executivo Samuel Palmisano. É uma estratégia de crescimento.
“As preocupações sobre nosso meio ambiente não se opõem às preocupações sobre nossas economias e sociedades – elas são uma só”.
Para o Walmart, algumas iniciativas vão diretamente para as operações do dia-a-dia. Mas por trás das prateleiras, as operações passaram por grandes mudanças sustentáveis. A empresa afirmou que 80% dos seus resíduos na Califórnia não vão mais para os aterros sanitários – eles são reciclados em novos produtos. Ela já economizou milhões de dólares reciclando embalagens de produtos.

Mas isto vem com uma advertência: o Walmart afirma que acompanha o processo cautelosamente, pois qualquer passo dado afeta milhares de fornecedores.
“Como uma grande empresa, temos a responsabilidade e uma oportunidade – as decisões que tomamos podem acelerar mudanças por toda a cadeia de suprimentos”, disse Leslie Dach, vice-presidente executiva de assuntos corporativos. “Mas nós temos que ser mais cautelosos devido ao nosso porte”.
É uma troca interessante. Por um lado, o Walmart pode fazer muitas empresas entrarem nesta corrida. Se eles decidem que algo deve ser feito, empresas e cadeias de suprimentos podem mudar rapidamente. Por outro lado, eles sabem que existem consequências severas se eles estiverem errados. Isto significa que empresas pequenas podem arriscar mais se encontrarem alguém disposto a arriscar com eles. O Walmart certamente encontrará alguém disposto a jogar o jogo deles, mas se estiverem errados isto custará muito dinheiro para muitas pessoas.

Baseado no texto “Green packaging” de Martin A. Lariviere, publicado no blog The Operations Room. Tradução e adaptação feitas por Leandro Callegari Coelho.

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