sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Veja onde encontrar o diesel mais barato do país



Se você está querendo saber onde estão localizados os postos com o melhor preço de diesel, nós mostraremos onde é possível abastecer o tanque do seu caminhão, com uma economia significativa no final do mês.


Os postos de combustíveis da Rodovia Fernão Dias (BR-381), no trecho que corta o Estado de São Paulo, são os que oferecem a melhor opção para encher o tanque com óleo diesel do Brasil, segundo levantamento do Índice de Preços Ticket Car (IPTC). Na rodovia, o combustível custa em média, a R$ 1,93 por litro.

Já, nas rodovias do Mato Grosso, o levantamento aponta as opções mais caras para o abastecimento. Na BR-163, que corta o Estado, o desembolso custa, em média, R$ 2,28 por litro. Nos limites urbanos, o óleo diesel pode ser encontrado pelo menor preço na Bahia: em média R$ 2,00 o litro, seguido por Paraíba e São Paulo.

Postos na rodovia que liga Minas a São Paulo comercializam o combustível com o preço médio por litro.

Fonte: Portal Transporta Brasil, Pesquisa referente ao primeiro semestre de 2012.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Brado Logística se instala em Ponta Grossa e deve gerar 45 postos de trabalho

    

A Brado Logística, empresa criada pela América Latina Logística (ALL) em sociedade com a Standard Logística, e que já opera em vários estados brasileiros, está em fase de instalação de um terminal para transporte de contêineres em Ponta Grossa. A informação é da assessora de comunicação da ALL, Deise Silveira, que visitou ontem a redação do Jornal da Manhã para apresentar o novo gerente da Unidade da empresa em Ponta Grossa, Ghislei Marcelo Bozachi.

De acordo com Bozachi, morador no Cará-Cará, região onde a Brado está se instalando, as obras do terminal devem ser concluídas em 2013, com geração de 45 empregos. O terminal é interligada ao pátio ferroviário da ALL e a estimativa é de que sejam transportados pela nova estrutura 50 vagões por dia, em direção ao Porto de Paranaguá.

Fonte: Jornal da Manhã


sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Cocamar investe R$ 50 mi em logística na região de Londrina


Cooperativa planeja novas lojas de atendimento, armazéns, reforma das unidades existentes e rede de postos de combustíveis
 Até meados do ano que vem, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial deve investir cerca de R$ 50 milhões em logística na região de Londrina. Entre os investimentos previstos no Município estão um novo escritório de atendimento ao cooperado – já em funcionamento –, um posto de combustíveis e uma estrutura de recebimento de grãos na Warta. Outras estruturas do tipo estão previstas para Primeiro de Maio, Ibiporã, Cambé e na BR- 369, entre Arapongas e Apucarana.


Segundo o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, a cooperativa vai investir também em lojas de atendimento, na reforma das unidades já existentes e na instalação de uma rede de postos de combustíveis em várias cidades. “Nós vamos fortalecer nosso associado na região. Nosso objetivo é dar mais condições para seu trabalho”, afirmou. Segundo ele, nas safras anteriores, o cooperado só não produziu mais porque não havia estrutura para receber a produção. “Não tínhamos armazéns, secadores e as estruturas necessárias. Os caminhões ficavam estacionados na beira da rodovia porque não havia fluxo hábil para atendê-los”, explica. De acordo com ele, as antigas instalações da Corol estavam defasadas. A Cocamar assumiu a Corol há cerca de um ano.

A expectativa é que as estruturas de recebimento estejam prontas até o final da safra de milho, em maio ou junho. “Vamos fazer o possível para, em algumas áreas, os armazéns estejam prontos na safra de soja”, conta. Mas para a safra 2013-2014, ele garante que já estarão em pleno funcionamento. Já a rede de postos será mais rápida. Esta semana, já entrou em funcionamento o primeiro, com a bandeira Ipiranga, em Rolândia. O próximo será em Tamarana, com previsão de inauguração no dia 19. Estão programados outros em Santa Cecília do Pavão, São Jerônimo da Serra e São Sebastião da Amoreira. “Em Londrina só não abrimos ainda por questões burocráticas. Temos que resolver alguma papelada ainda com a ANP, Prefeitura e Bombeiros. Janeiro ou fevereiro, no máximo, estará em funcionamento”, explicou.

Lourenço disse também que a cooperativa pretende entrar em negociação para adquirir a estrutura onde está instalada em Londrina – e que foi arrendada em 2010.

“Queremos construir uma nova Cocamar aqui na região”, disse. Segundo ele, “a receptividade dos produtores e da comunidade de Londrina tem sido grande”. Com aproximadamente 11 mil associados, dos quais cerca de 5 mil são da região de Londrina, a Cocamar prevê faturar R$ 2,2 bilhões em 2012 – um crescimento de 20% sobre os R$ 2 bilhões de 2011.

Para o superintendente da Ocepar, Nelson Costa, os investimentos da Cocamar estão dentro das demandas das cooperativas de modo geral. “As cooperativas paranaenses estão buscando dois pontos básicos: agregar valor ao produto, com agroindustrialização; e na logística – que envolve desde armazéns para recepção até transporte e escoamento da produção para o exterior”, explicou. Segundo ele, as cooperativas investiram cerca de R$ 1 bilhão por ano, nos últimos cinco anos, nestes dois setores. “Hoje, a cooperativa tem que atuar como empresa, fazer investimentos e buscar crescimento”, afirmou.


quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Schincariol passa a se chamar Brasil Kirin

Um ano depois de comprar as ações da Schincariol por R$ 6,5 bilhões, a japonesa Kirin Holdings mudará a marca da companhia no Brasil. O nome corporativo será “Brasil Kirin”. O investimento na campanha publicitária e em toda a estrutura da nova marca está incluso em um montante de R$ 480 milhões. A alteração foi apresentada ontem pelo CEO da empresa, Gino Di Domenico, em áudio-conferência à imprensa.

Dentro desse valor também estão investimentos nas fábricas da companhia no Brasil. Dentre elas, está a de Horizonte, no Ceará. Sem detalhar investimento ou alterações, Domenico disse que a empresa está aumentando a capacidade da fábrica e inserindo a produção em lata. A estratégia é para produzir o suficiente para o Estado. Antes, a demanda era atendida por fábricas de outros estados, principalmente Maranhão e Pernambuco.

Domenico lembrou o investimento recente em sua fábrica na Bahia. Com a nova marca “Brasil Kirin”, várias fábricas receberão investimentos. Para aproximar a corporação do consumidor, uma nova campanha publicitária começará a ser veiculada a partir no dia 25 deste mês em jornal e televisão.

Também haverá investimentos nos quase um milhão de pontos de venda no País. “Estamos mudando o nome corporativo da companhia, mas todas as marcas que fazem parte do portfólio continuarão com o mesmo nome”, disse Domenico.

A nomenclatura já muda imediatamente, segundo o CEO. O objetivo é que a empresa deixe de ser apenas industrial e passe a olhar o mercado. “A grande diferença daqui para frente é que a empresa vai olhar as particularidades de cada região”, enfatizou.

Foco no Nordeste
A companhia anunciou que um dos focos de investimentos nos próximos anos será a região Nordeste. “A região cresce o dobro do Brasil. Vamos investir porque a continuará a ser forte nos próximos anos”. O mercado de cervejas premium também é importante, frisou.

Domenico lembrou que a empresa lançou a cerveja Schin No Grau, bebida mais leve desenvolvida para as regiões quentes do Brasil: Nordeste, Norte e Centro-Oeste.

“A cerveja foi lançada ouvindo os consumidores da região”, disse. A Nova Schin também tem uma participação relevante no Norte/Nordeste, segundo ele.

Como

A empresa manterá as marcas de bebidas. O investimento total é de R$ 480 milhões

ENTENDA A NOTÍCIA

A empresa terá agora um novo posicionamento institucional. O objetivo é desenvolver a empresa melhorando a relação com fornecedores, revendedores e com os clientes. Serão estruturadas prioridades para a companhia.

Fonte: http://www.opovo.com.br

sábado, 10 de novembro de 2012

Varig Log não responderá por obrigações trabalhistas da Varig




A Varig Logística S/A, uma das empresas que arrematou a antiga Varig em leilão judicial, teve o recurso de revista acolhido pela Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho, e não irá responder solidariamente por dívidas trabalhistas anteriores à compra. O relator, ministro Augusto César de Carvalho, reformou a decisão que a havia condenado, com base no artigo 60 da Lei 11.101/05(Lei de falência e recuperação de empresas), que não prevê a sucessão do arrematante nas obrigações do devedor.


Com a alienação judicial da unidade produtiva da antiga Varig, as empresas adquirentes figuraram no polo passivo de ação movida por ex-empregada que pleiteava receber verbas trabalhistas.

A sentença acolheu o pedido da trabalhadora e decretou a responsabilidade solidária de todos os arrematantes da Varig, pois concluiu que são seus sucessores e integrantes do mesmo grupo econômico, devendo responder pelas dívidas deixadas.

A Varig Logística recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), mas não conseguiu reformar a decisão de origem. Os desembargadores ratificaram os fundamentos adotados pelo juízo de primeiro grau e mantiveram a condenação. Para eles, o caso é de sucessão de empregadores, portanto, "irrelevante o fato de a trabalhadora não ter prestado serviços, efetivamente, para a arrematante".

Inconformada, a empresa recorreu ao TST e afirmou que a alienação da unidade produtiva em processo de recuperação judicial não transfere ao adquirente as dívidas trabalhistas do alienante, nesse caso, a Varig.

A Turma deu razão à empresa e reformou a decisão do Regional. O ministro Augusto César explicou que a Lei 11.101/05 assegura ao adquirente o direito de "não responder por obrigações trabalhistas das empresas sujeitas a recuperação judicial".

O relator ainda mencionou julgado do STF no sentido de que os adquirentes do patrimônio da antiga Varig não respondem, como sucessores, por débitos trabalhistas da antiga empregadora.

A decisão foi unanime para excluir a Varig Logística S/A do polo passivo da ação trabalhista.

Processo: RR - 32700-07.2007.5.04.0403


Fonte: TST - Tribunal Superior do Trabalho



quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Que tal desenvolver a sua área de ENGENHARIA LOGÍSTICA?

Através da engenharia logística podemos desenvolver e implantar soluções técnicas altamente personalizadas às nossas necessidades e expectativas, e diferenciadas das soluções adotadas pelos principais concorrentes.


Contar com inteligência em logística deixou de ser um caro luxo e se transformou em um importante diferencial competitivo. Afinal, você pretende se tornar um sobrevivente bem sucedido ou uma estatística de mortalidade entre as empresas que não mais existem?

A logística está entre as três competências básicas de qualquer empresa. Cada vez mais ganha importância entre as atividades "essenciais" das empresas como Produção, Vendas/Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento, Finanças, etc.

Várias são as aplicações práticas da inteligência logística. Envolve desde pequenas melhorias na operação atual, passa pela implantação de soluções que envolvam novas competências na gestão e na operação logística e chega a projetos inéditos, que tratem por exemplo, da construção de um novo Centro de Distribuição ou da implantação de um sistema WMS - Warehouse Management System, que movimentarão cifras representativas.

Sem uma área de engenharia logística, por exemplo, como viabilizar de forma bem sucedida, a atuação da sua empresa no comércio eletrônico? Como poderemos separar caixas ou itens individualmente, embalá-los da forma adequada e entregar no prazo e nas condições acordadas com o Cliente?

Outro exemplo de aplicação seria o redesenho e redimensionamento da malha logística, reavaliando o modelo operacional existente, o nível de serviço aos canais de distribuição utilizados e os custos correspondentes.

Infelizmente não existe uma formação específica para Engenheiros Logísticos no Brasil, equivalente a Engenharia Civil ou Engenharia da Produção. O aprendizado ocorre na prática, na base da tentativa e erro. Importantes horas acabam sendo desperdiçadas nessa atribulada missão.

O trabalho da engenharia logística é incessante. Atua sob uma perspectiva de melhoria contínua, na qual os desafios são cada vez maiores. Aumenta o grau de complexidade, exigindo do Engenheiro Logístico conhecimentos cada vez mais específicos, como legislação fiscal / tributária, seguros em transportes, estatística avançada, pesquisa operacional, engenharia econômica, etc.

Dispor de um ou mais recursos dedicados pode parecer caro. Não dispor de pessoal capacitado e dedicado a acrescentar novas competências logísticas poderá custar mais caro ainda! Por isso, trate a engenharia logística como algo essencial, e não supérfluo. Não encare como custo, mas como investimento, um investimento que permitirá à sua empresa transpor fronteiras até então desconhecidas!

Capacite a sua equipe e colha os resultados! Boa sorte!


Fonte: Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Peças gigantes seguem para a Refap



As duas balsas com os equipamentos importados da Itália para o projeto de ampliação da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) devem chegar ao porto fluvial de Triunfo na tarde desta segunda-feira. As quatro peças gigantes, assim como outras menores, estavam no cais do Porto Novo do Rio Grande desde junho e agosto, quando chegaram da Itália. E no último sábado foram embarcadas nas balsas para serem levadas até Triunfo. O embarque das unidades começou às 10h e terminou às 17h e em seguida as embarcações iniciaram viagem.

As peças gigantes são um forno, com 13,5 metros de comprimento, 6,5 metros de largura e 7,60 metros de altura, pesando 82 toneladas, e três tanques. Dos tanques, dois têm, cada um, 14 metros de comprimento, 8,5 m de largura e 8,2 m de altura, e o outro possui 13 metros de comprimento, 6,8 m de largura e 6,8 m de altura e peso de 27,5 toneladas.



No porto fluvial de Triunfo, os equipamentos serão descarregados e transferidos para os quatro veículos transportadores que as levarão, por via rodoviária, até a Refap, em Canoas. O descarregamento e transferência das peças gigantes para os veículos transportadores devem começar logo após a chegada das balsas e ter continuidade na terça-feira.

Conforme o coordenador-geral da operação de transporte e gerente de Logística do Grupo Darcy Pacheco, Newvani Cirolini Correa, depois que elas estiverem nos veículos transportadores, a Polícia Rodoviária Federal irá vistoriar as condições das amarrações das peças nos veículos. Após a PRF dar aprovação, deverá ter início o transporte por via rodoviária.



A expectativa é que o transporte rodoviário, a partir de Triunfo, se inicie na quarta-feira e seja concluído em três dias, se as condições climáticas forem adequadas (se não chover).

Dos quatro veículos transportadores que levarão os equipamentos até a Refap, dois têm capacidade para 200 toneladas, um terceiro para 120 toneladas e outro para 42 toneladas. Correa observa que devido às dimensões dos equipamentos, esse transporte é considerado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) como o maior já realizado no País.

Fonte: Jornal Agora (RS) / Carmem Ziebell

sábado, 29 de setembro de 2012

Veja porque as estradas alemãs são tão limpas‏



As estradas e placas de sinalização na Alemanha!!
Se você vem passear pela Alemanha e pretende alugar um carro, é bom você saber um pouquinho sobre as estradas e placas de sinalização daqui.

A maioria das placas de sinalização alemãs, são bem diferentes das do Brasil, além das leis de trânsito aqui, serem muito rígidas.

Então, para não pagar nenhum "mico" nas suas férias, leias estas dicas de ouro e dirija tranquilo por toda Alemanha.

1- As rodovias alemãs:

A Alemanha possui uma excelente rede de rodovias, as Autobahn, muito bem conservadas, com vários postos de gasolina, com estacionamentos, banheiros limpos (0,70 €), restaurantes e hotéis confortáveis, e o mais importante? As Autobahn estão livres de pedágios.
Ao longo de todo acostamento, há telefones para qualquer emergência e paradas oficiais para você descansar, inclusive, algumas com banheiros.
As Autobahn proporcionam rapidez nos longos percursos, mas preste atenção: normalmente não há limite de velocidade, mas há exceções, quando a estrada está em obras, ou perto de cidades ou trevos.
Importante: você mesmo abastece seu carro nos postos de gasolina, não há frentistas! Anote o número da bomba e pague na loja do posto. É simples!!
Nas estradinhas secudárias é mais raro postos de gasolina, então previna-se.

2- Regras de trânsito:

Na Alemanha há muitas regras de trânsito, e o controle é rígido.
Sempre respeite as placas e os limites de velocidade, e tenha sempre a mão os documentos do carro, a carteira de motorista internacional e a carteira de motorista original, geralmente não pedem a internacional, mas nunca se sabe.
O uso do cinto de segurança é super obrigatório, não só nas estradas como dentro das cidades.
Se você tem crianças de até 30 kg, precisam sentar em cadeirinhas especiais, no banco traseiro.

Algumas locadoras de carro alugam cadeirinhas também.
Os sinais de trânsito, na Autobahn, são muitos. A maioria estão nos acostamentos, outros luminosos, no meio da estrada que avisam se tem congestionamento ou algum acidente, ou mesmo quando está nevando muito.
Se você vier no inverno, certifique-se na locadora se os pneus do carro são especiais para a neve!
Os alemães respeitam muito as leis de trânsito e costumam ser educados.
Se você está dirigindo pela primeira vez em uma Autobahn, fique na direita, pois sempre tem um apressadinho que dirige em alta velocidade e fica nervosinho se tem que brecar o carro por causa de outros motoristas mais lentos na esquerda.
Não dirija depois de beber, as multas são salgadas!!!
A velocidade máxima nas cidades é de 50km/h. Nas estradas menores é 70, ou até 100km/h.
Uma multa por excesso de velocidade, ou estacionar em áreas proibidas, varia de € 15,- a € 300,-, para estrangeiros, o pagamento tem que ser feito na hora!!!
Para alugar um carro na Alemanha, tem que ser maior de 21 anos!
Veja algumas placas importantes e decore!!!!




Faixa de pedestres (é obrigatório dar a vez aos pedestres,
e eles normalmente nem olham se um carro está chegando)






Rua sem saída







Limites de velocidade: 50 nas cidades, 100 nas estradas, e recomendação de 130 na Autobahn



A rua onde você está é preferencial, até a placa abaixo


Fim da rua preferencial




Passagem para um carro, preferência para você (flecha branca).
Se a flecha da direita for vermelha, a preferência é de quem vem em sentido contrário.



Fim de área urbana



Estacionamento




Estacionamento em calçada



"Park and Ride": estacionamento anexo a uma estação de trem/metrô



Início de rua com crianças brincando



Fim de rua com crianças brincando




Rua principal segue à esquerda. Quem vem em sentido contrário deve parar.





Autobahn



Permitido somente veículos



Saída da Autobahn




Sair da Autobahn



Fim da Autobahn






Entrada de túnel




Estacionamento de emergência, pode parar somente um carro



Somente para o próximo cruzamento, você está na preferencial




Rua de mão única





Uma saída da Autobahn




Um cruzamento ou um trevo




Perigo de congelamento na estrada

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Bndes prevê investimentos de R$ 116 bi em logística até 2015




O Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) prevê investimentos de R$ 116 bilhões em logística de 2012 a 2015, dos quais um terço será financiado pelo banco. Roberto Zurli, diretor da área de infraestrutura, insumos básicos e estruturação de projetos do BNDES, disse que o valor será puxado pelos pacotes de concessões do governo.
 
Segundo Bernardo Figueiredo, presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), a expectativa é de que os pacotes de concessões de portos e aeroportos sejam anunciados pelo governo juntos, no início de outubro. Figueiredo confirmou que o modelo aplicado nos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília não vai se repetir. A nova modelagem não está definida.
 
Figueiredo rebateu as críticas de que as primeiras concessões de aeroportos tenham sido elaboradas de forma equivocada e disse que o processo foi muito disputado e entraram empresas que se qualificaram, dentro do que foi exigido. No entanto, ele afirmou que os agentes envolvidos, agora, concordam que o processo precisa ser mais exigente.
 
Para os próximos leilões, estamos avaliando fazer uma qualificação mais exigente, de forma que a gente traga realmente quem tem a melhor tecnologia para operação de aeroporto, disse Figueiredo ontem, após apresentar palestra no Fórum Nacional, organizado pelo Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae), no BNDES. Apesar disso, Figueiredo frisou que a EPL é contra um eventual processo de pré-qualificação para a participação de empresas nos leilões. Quando faz a pré-qualificação antes, todo mundo sabe quem vai entrar. Então você corre o risco de haver um conluio entre os participantes para formar um preço artificial, afirmou.
 
O pacote de concessões vai ser amplo. O programa que será anunciado é um programa que abrange todo o sistema aeroportuário nacional, disse Figueiredo. O modelo de concessões será mais dirigido aos grandes aeroportos. Temos dúvidas sobre se os pequenos são viáveis ou não.
 
O diretor do BNDES Roberto Zurli destacou que os pacotes de logística já estão gerando forte interesse da iniciativa privada. Temos observado um crescimento bastante significativo de financiamentos para a infraestrutura, disse. Segundo Zurli, os desembolsos do banco para infraestrutura, devem crescer quase 25% este ano, para R$ 23,4 bilhões. Em 2011, o banco desembolsou R$ 19 bilhões para a área.
 
Zurli destacou que os desembolsos do BNDES, apenas em transportes, devem crescer 40% no período, passando de 4,7 bilhões, em 2011, para 23,4 bilhões, em 2012. Já o segmento de ferrovias deve ter alta de 60% dos desembolsos, no mesmo período, atingindo um total de R$ 2,2 bilhões neste ano.
 
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, afirmou que os investimentos em concessões na área de logística não têm praticamente risco. Segundo ele, a expectativa do governo é que esses investimentos sejam vistos como uma alternativa para os aportes em títulos do tesouro, que estão menos atrativos agora, com a redução da taxa básica de juros (Selic).



Fonte: Investe SP

Custo e barreiras prejudicam exportações de congelados



A região Sul embarca 88% das exportações de carnes congeladas do Brasil, líder mundial na produção de aves, mas barreiras comerciais e o custo logístico estão prejudicando as exportações na região. Consultor da Ship Consult, Robert Grantham, destaca que o Brasil não cresce com a competitividade que a indústria precisa e por isso está perdendo competitividade no mercado. O assunto foi tratado nesta quinta-feira (20), durante um dos painéis do Sul Trade Summit, que ocorre até esta sexta em Itajaí.

O diretor do núcleo financeiro da União Brasileira de Avicultura (Ubabef),José Perboyre, explica que está previsto um aumento de 46% das exportações de carnes congeladas nos próximos 10 anos, por isso é preciso se investir no setor em contêineres refrigerados, os reefers. Outros investimentos também são importantes para a manter o Estado na briga entre os armazéns, segundo o diretor de logística da BRF, José Perottoni.

- Operar em Santa Catarina é viável, mas precisa lutar por calados maiores e melhor bacia de evolução para manter-se atuante - diz.

Barreiras comerciais. Mesmo com previsão de crescimento, o diretor da Marfrig, Clever Pirola Ávila, garante que o Brasil enfrenta muitas barreiras comerciais com África do Sul, Rússia e Argentina, por exemplo, e possui um modelo logístico extremamente caro e antiquado. Para ele, o país está perdendo a oportunidade de se consolidar como grande potência por causa do alto custo e baixa qualidade dos modais.

- Nossa exportação não suporta os altos custos de logística que temos.

Fonte: A Notícia/SC

Guerra dos portos pode se estender



A entrada em vigor da alíquota unificada de 4% para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas vendas interestaduais de produtos importados pode ser adiada.

Cláudio Trinchão, coordenador dos Estados no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), disse que vai apresentar proposta nesse sentido no dia 27, no pré-Confaz, encontro que reúne os secretários de Fazenda um dia antes da reunião ordinária. A unificação da alíquota em 4% deveria entrar em vigor a partir de 1º de janeiro de 2013, de acordo com a Resolução do Senado nº13, cujo objetivo é acabar com a guerra fiscal nos portos.

O pedido, diz Trinchão, baseia-se em relatório que recebeu quarta-feira do grupo técnico do Confaz organizado para estudar a regulamentação do assunto. De acordo com ele, o relatório mostra que não há consenso entre os técnicos dos Estados. "A bola veio muito quadrada", diz. Ele acredita que não haverá tempo para resolver o problema até janeiro. "Sou favorável ao adiamento", afirma o coordenador, acrescentando que o Maranhão, Estado do qual é secretário de Fazenda, não terá perdas com a mudança.

Segundo Trinchão, a ideia é colocar o tema em votação na reunião do pré-Confaz. Ele também vai propor a votação de encaminhamento de documento ao Senado pedindo mudanças no texto da Resolução. Para ele, como não se trata de votação de acordo ou protocolo, não é necessária unanimidade. O relatório da votação deve ser entregue depois ao governo federal.

Trinchão entende que a resolução deu ao Confaz atribuição de regulamentar o assunto. O texto da Resolução dá ao Conselho a possibilidade de baixar normas e definir critérios para estabelecer o conteúdo de importação. Pela resolução, a alíquota única de 4% deve ser aplicada nas vendas interestaduais de produtos com conteúdo de importação superior a 40%.

Para tributaristas, o pedido de adiamento reflete mais uma falta de consenso político do que técnico. Douglas Rogério Campanini, da consultoria Athros ASPR, diz que o texto da resolução deixa margem a dúvidas e demanda regulamentação. O advogado Júlio de Oliveira acredita que a regulamentação não precisa, necessariamente, do Confaz. "Isso pode ser feito por uma nota técnica do governo federal". Porém, para o tributarista o órgão mais adequado para resolver o assunto é o Confaz. "A questão é política. O Confaz já resolveu aspectos técnicos muito mais complexos que o da nova resolução".

Fonte: Valor Econômico S.A.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O papel da logística no canal de distribuição



Um dos pesadelos de uma empresa é saber que o produto que ela fabrica não foi adquirido por falta de disponibilidade no varejo. Com a mudança dos hábitos de compra do consumidor nos últimos anos, que, após a estabilidade econômica, começou a utilizar mais os pequenos e médios varejos para compras pontuais, cresceu também a preocupação das indústrias em chegar aos mais variados pontos de vendas. Lembrando que o pequeno varejo cresceu em média 5% no último ano contra 2% das grandes redes.
 
Hoje, para atender a este novo consumidor, o pequeno e médio varejista que, antes realizava, por exemplo, um pedido semanal da ordem de R$ 500,00, agora, semanalmente, elevou o valor para R$ 700,00, porém com dois pedidos de R$ 350,00. Esta pequena mudança representa uma enorme adaptação para o setor de distribuição.
 
Agora, ao invés de uma única visita semanal, o vendedor precisa realizar duas visitas e duas entregas na mesma semana. Com estoques menores dentro do varejista, o prazo de entrega passou a ser fundamental para que não houvesse ruptura nas prateleiras.
 
Consequentemente, as indústrias passaram a investir, pesadamente, para terem os produtos expostos no maior número possível de gôndolas. E o distribuidor ganhou maior importância e apoio da indústria na mesma medida em que passou a ser mais exigido por uma melhor prestação de serviços na defesa das marcas.
 
Cabe ao distribuidor apoiar à indústria no ponto de venda, oferecendo um mix de produto mais apropriado para cada varejista, com preços competitivos, e garantindo a entrega desses produtos em todo o País, seja em grandes centros urbanos ou em municípios cujo acesso só pode ser feito de barco. A ativação de material promocional e parcerias em ações comerciais também passaram a ser uma expectativa do varejo em relação aos seus distribuidores.
 
Com o aumento da exigência, os distribuidores precisaram desenvolver uma logística impecável, desde a captação, análise comercial e financeira dos pedidos, até a complexa operação para fazer os produtos chegarem ao ponto de venda.
 
O desafio de fazer a entrega com o menor percurso, no menor prazo, sem erros ou inversão de produtos, sem avarias e com o menor custo possível, passou a exigir níveis de eficiência cada vez mais elevados. Dessa forma, nasceram as ferramentas de softwares especializadas, neste segmento, acompanhadas de processos maduros e mais adequados a cada estrutura física e perfil de produtos.
 
O custo da logística, desde o recebimento do produto da indústria, representa mais de 70% do custo total da distribuidora. Nesta parcela, estão contemplados os investimentos com pessoas, equipamentos, tecnologia, estrutura física, veículos, combustível, avarias, roubo etc.
 
Todo investimento que traga melhorias a este processo se paga muito rapidamente. Por isso, o grande crescimento na utilização de WMS (Warehouse Management System), coletores de dados, roteirizadores, rastreadores e todo tipo de metodologia que, aliada a estas ferramentas, aumente a agilidade e segurança do processo.
 
Essas e outras evoluções, cobradas por todos demais elos da cadeia, fazem com que a logística seja cada vez mais o braço direito do distribuidor e que este se fortaleça ainda mais como agente indispensável para fazer funcionar toda a nova e eficaz máquina de produção, abastecimento e consumo.
 
Fonte: Rafael Rojas Filho é diretor da Target Solução em Distribuição

sábado, 15 de setembro de 2012

Iveco expande sua atuação no transporte de passageiros com Daily Minibus

Com a nova geração Ecoline, a Iveco Brasil está realizando a renovação de seus produtos. Em abril, você acompanhou o lançamento da nova linha Daily, agora, a Iveco lança mais um produto da gama: o Iveco Daily Minibus.




O novo modelo marca o início da expansão da empresa no negócio de transporte comercial de passageiros. Disponíveis em cinco versões implementadas de fábrica para turismo e fretamento, os veículos chegam ao mercado nas configurações com entre-eixos de 3.300 milímetros e entre-eixos de 3.950 milímetros, este último com o maior espaço interno do segmento. A versão mais básica, indicada para fretamento e curtas distâncias, tem capacidade para 15 +1 ou a exclusiva versão de 18+1 passageiros, que assegura assim um custo mais competitivo por passageiro transportado. Essa versão traz diversos itens de série como ar condicionado duplo para motorista e passageiros com duto central, ar quente, piscas nos espelhos, computador de bordo, imobilizador, piloto automático e auto falantes no espaço de passageiros.

Todos os modelos da linha Daily Minibus são equipados com o consagrado motor Iveco FPT F1C Dual Stage, com tecnologia EGR e potência de 170 cv, a maior entre seus concorrentes diretos. Além disso, por serem os primeiros produtos do mercado totalmente implementados de fábrica, asseguram maior confiabilidade e garantia total da marca. Por ser um veículo desenvolvido e produzido no Brasil, em sua unidade industrial de Sete Lagoas, Minas Gerais, os Daily Minibus 55C17 são 100% financiados via Finame.


Fonte: BlogIveco

Brasil deve importar mão de obra para infraestrutura



O presidente da EPL (Empresa de Planejamento e Logística), Bernardo Figueiredo, disse nesta quinta-feira (13) que a falta de profissionais qualificados para colocar em prática o pacote de infraestrutura pode ser resolvida com a ajuda de importação de mão de obra.

"Não podemos desperdiçar a oportunidade de ter técnicos bem formados na Europa que hoje estão subutilizados em função da crise que eles estão passando", disse Bernardo após participar de encontro com empresários na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

Figueiredo, que esteve na Europa no final de agosto para conhecer modelos de portos e de ferrovias, disse que a empresa do governo francês com o mesmo papel da EPL tem hoje 3.000 engenheiros à disposição. "Ter uma colaboração desses engenheiros para alavancar o nosso processo pode ser importante", afirmou.

O presidente da EPL destacou que também é importante intensificar a formação de mão de obra no Brasil. "E trazer profissionais do exterior também pode ajudar a habilitar técnicos no país", disse.

Figueiredo recebeu sugestões para a área de infraestrutura dos empresários, que se queixaram principalmente de questões operacionais, como entraves burocráticos e dificuldade de interface entre os modais.

Ele reafirmou que as concessões de ferrovias e rodovias anunciadas no pacote de infraestrutura serão todas licitadas em 2013, e que o programa para portos e aeroportos será divulgado até o final deste mês.

Fonte: Folha / Tatiana Freitas

Setor logístico tem oportunidades de crescimento profissional

Pacote de incentivo do governo aos projetos de infraestrutura deve elevar a procura e os salários de especialistas

O engenheiro civil Felippe Basílio Ferreira, 40 anos, recebeu uma proposta de emprego da Brasil Terminal Portuário (BTP) há cinco meses para atuar como gerente sênior de projetos. O salário era 15% maior e ele, claro, aceitou. Assim como Ferreira, outros engenheiros e até mesmo economistas começam a sentir o aumento da demanda pro seus serviços depois do pacote governamental de incentivo a projetos de infraestrutura principalmente os ligados a rodovias, ferrovias, portos e aeroportos anunciado recentemente.
 
Acredito que minha movimentação já seja fruto da maior demanda por profissionais de logística. Projetos ligados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e pré-sal evidenciaram isso. E a demanda deve acelerar com o novo pacote do governo recém-anunciado, diz Ferreira, referindo-se ao Programa de Investimentos em Logística, que prevê, em sua primeira etapa, investimentos da ordem de RS$ 133 bilhões na reforma e construção de rodovias federais e ferrovias nos próximos 25 anos.
 
Ainda assim, Rodrigo Forte, sócio da consultoria em recursos humanos Exec acredita que, atualmente, o recrutamento de profissionais para atuar em logística está mais pautado em substituições do que em novas contratações. Foi o que aconteceu com Ferreira, que trabalhava em uma companhia norueguesa de terminais de armazenagem de produtos líquidos (químicos e derivados) e passou a atuar em uma empresa de construção e operação de terminal multiuso para a movimentação de contêineres e granéis líquidos.
 
Mas ainda faltam profissionais. Devido ao fato de o setor ter sido abandonado pelo governo federal nos últimos anos, grande parte dos que poderiam atuar em empresas do segmento foi em busca de outras oportunidades, principalmente no mercado financeiro, completa o sócio da Exec. O aumento da procura deve gerar um incremento de salário entre 20% e 30% para esses profissionais, acredita Juliano Ballarotti, gerente das áreas de engenharia e logística da Hays.
 
Para ele, a relação entre oferta e demanda por profissionais levará um tempo até atingir o equilíbrio. O Brasil precisa de mais engenheiros do que consegue formar. Podemos ver isso hoje. Por isso, a retenção de talentos e a formação de novos profissionais serão cada vez mais importantes, pondera. O aumento de salário do gerente sênior de projetos da Brasil Terminal Portuário não chegou a esse percentual, mas outros fatores pesaram na decisão de Ferreira.
Há sete anos me dividia entre São Paulo e Santos,algo bastante desgastante.Trabalhando para a BTP poderia morar em Santos, cidade que eu adoro, afirma. Deixar a empresa norueguesa, portanto, significaria melhor qualidade de vida. Sem falar no potencial de crescimento da baixada santista com projeto de infraestrutura e pré-sal; e nos desafios a serem transpostos no novo emprego. O empreendimento é de quase US$ 1 bilhão, bastante desafiador porque envolve vários segmentos e áreas, completa o executivo.
 
Por serem planos de longa duração, há dois tipos de profissionais que podem atuar em logística: os de projeto e os de operação. Os profissionais de projeto serão responsáveis pela concepção e andamento da obra. Majoritariamente engenheiros civis, esses profissionais precisam ter senso de urgência e flexibilidade, uma vez o andamento do projeto nem sempre depende apenas da construtora, mas também do governo, empresas terceirizadas, entre outros, lembra Ballarotti, da Hays. Esse profissional também tem que estar disponível para viajar, seja para outros estados brasileiros ou para o exterior, completa.
 
Já o profissional de operação será demandando pelas companhias à medida que esses projetos forem concluídos. Ele será o responsável por avaliar o melhor meio de transporte (modal) para a entrega da mercadoria. Hoje as empresas não têm muita opção. Ou são rodovias, ou ferrovias, ou portos.
 
Quando essesmeios se integrarem de formaampla, o profissional de operação terá que avaliar qual a melhor opção entre as disponíveis, pondera Ballarotti.
 
Esse profissional tem que ter senso de adaptação e reorganização, uma vez que à medida que projetos forem concluídos, será necessário pensar em novas soluções, diz.



Fonte: Investe SP

domingo, 9 de setembro de 2012

Os países nota dez (e nota zero) em logística

Cingapura é o mais eficiente, segundo ranking do Banco Mundial; Brasil ocupa 45º lugar


Porto de Hamburgo
Porto de Hamburgo

Cingapura é exemplar quando o assunto é logística. Essa é uma das conclusões possíveis com o índice do Banco Mundial que mede quão “amigável” é a logística dos países. Na ponta contrária, com as piores condições, fica o Burundi, país da África.

O ranking leva em consideração as condições de todo sistema logístico, que pode incluir portos e meios de transporte terrestre e aéreo. As 155 regiões e países estudados para a lista recebem uma nota e o primeiro colocado fez 4,13 pontos.

Cingapura
Os melhores
1º) Cingapura – 4,13 pontos


                                         2º) Hong Kong – 4,12 pontos



Turku, na Finlândia
3º) Finlândia – 4,05 pontos


7ª Frankfurt (Alemanha)
4º) Alemanha – 4,03 pontos
 
 
 
2. Holanda
5º) Países Baixos – 4,02 pontos
 
 
 
Delegação de Burundi nas Olimpíadas de 2012
Os piores
155º) Burundi – 1,61 pontos
 
 
 
Cidade de Djibouti
154º) Djibouti - 1,80 pontos
 
 
 
Haiti
153º) Haiti – 2,03 pontos
 
 
 
 
 
8º: N’Djamena, Chade
152º) Chade – 2,03 pontos
 
 
 
 
Estradas do Nepal
151º) Nepal – 2,04 pontos
 

 
 
 
Portos de Navegantes, em Santa Catarina
O Brasil ficou em 45º lugar no ranking global, com 3,13 pontos. A foto mostra o Porto de Navegantes, em Santa Catarina
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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