quinta-feira, 30 de junho de 2011

Governo de Alagoas discute implantação de novo porto

Secretário se reuniu com empresa
Secretário se reuniu com a empresa



A construção de um novo porto em Alagoas, localizado no litoral sul, foi a pauta de reunião realizada nesta quarta-feira (29), entre a equipe da Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande) e diretores da empresa LLX Logística S.A., do grupo EBX. Na ocasião, foram apresentadas as potencialidades e necessidades da atividade portuária no Estado.
Para o secretário do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico, Luiz Otavio Gomes, a implantação do novo porto, localizado no município de Coruripe, é de fundamental importância para o desenvolvimento de Alagoas.
“Este é um governo que pensa no futuro e o novo porto representa um projeto estruturante do Estado, que vai alavancar a nossa economia. Para agilizar esse projeto, estamos nos reunindo com empresas para conhecer diferentes propostas”, ressaltou.
A construção do empreendimento, que tem sido estudada pelo Governo de Alagoas, visa melhor atender à demanda turística e ampliar a atividade comercial, de exportação e importação de produtos por meio do novo porto. Nesta fase, o Governo do Estado tem se reunido com diferentes empresas para estudar e discutir diferentes propostas para a implantação do empreendimento.
Por meio da equipe do desenvolvimento econômico da Seplande, o Estado já realizou estudos e avaliou questões como a região onde o porto será localizado, bem como levantou dados sobre a atividade portuária em Alagoas. Atualmente, vários produtos são importados e exportados pelo estado, como combustível, PVC, cimento e, principalmente, açúcar.
Na reunião, o secretário adjunto do Desenvolvimento Econômico, Keylle Lima, discorreu sobre os benefícios fiscais ofertados pelo Estado para a instalação de novos empreendimentos e destacou a movimentação de mercadorias e cargas no atual porto de Maceió. “Em 2010, por exemplo, foram exportadas 1,7 milhão de toneladas de açúcar”, acrescentou.
De acordo o secretário adjunto, o novo empreendimento deve ser aproveitado para a exportação de cobre, ferro e ouro. Nesse sentido, ele frisou que estudos prévios da mineradora Vale Verde em território alagoano já identificaram 165 milhões de toneladas de minérios nos municípios de Craíbas e Igaci.
O diretor comercial da empresa LLX Logística, Valdir Dall’Orto, avaliou positivamente a possibilidade de investir no Estado. O próximo passo, segundo ele, é fazer um estudo local e mercadológico, com duração de 90 dias, para levantar questões comerciais, como a quantidade de carga transportada atualmente.
“A construção desse empreendimento em Alagoas é muito importante, já que ele irá possibilitar a ampliação da exportação e importação de produtos, uma vez que o novo porto poderá receber uma maior quantidade de carga”, finalizou o diretor comercial da LLX Logística.
Fonte:Agência Alagoas

Avançam os debates sobre Infraestrutura e Logística

A discussão e a defesa de propostas no Poder Legislativo que permitam o desenvolvimento e a melhoria das condições de infraestrutura do País será a prioridade da Frente Parlamentar de Defesa de Logística do Transporte e Armazenagem (Frenlog), reinstalada nesta quarta-feira (29-6), em Brasília. Esta frente será composta por 202 deputados e 20 senadores, e seu presidente, pela segunda vez seguida, será o deputado Homero Pereira (PR-MT), vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). “Queremos ser facilitadores das ações do Poder Executivo”, enfatizou. A retomada dos trabalhos também foi destacada pelo vice-presidente Diretor da CNA, José Ramos Torres de Melo Filho, responsável pelas questões de infraestrutura e logística na entidade. “É importante saber que teremos onde tratar destes assuntos no Congresso Nacional”, disse.

Muitos temas já estão na pauta de debates da Frenlog. Para Homero Pereira, uma das prioridades é interligar os modais de transportes no Brasil para facilitar o escoamento da produção agropecuária. “Hoje estes modais estão desconectados. Não dá para depender apenas dos caminhões, que ficam sobrecarregados ao transportar a lavoura até os portos. As rodovias, ferrovias e hidrovias precisam se complementar”, afirmou. Ele defendeu também a formação de mais Parcerias Público-Privadas (PPPs) e a flexibilização da Lei 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da administração pública. A rapidez na concessão de licenças ambientais também foi enfatizada pelo deputado, diante da burocracia que existe hoje. “Às vezes se gasta mais tempo para se ter uma licença ambiental do que para tocar uma obra”, justificou.

Outra matéria que será amplamente discutida na Frenlog é a construção de eclusas juntamente com usinas hidrelétricas em rios com potencial navegável. Esta proposta visa facilitar a formação de mais hidrovias, modal considerado mais barato e menos prejudicial ao meio ambiente. “É uma questão fundamental para o agronegócio e que será debatida por pessoas que conhecem o tema e que sabem da necessidade de se permitir maior navegabilidade nos rios”, frisou Torres de Melo. Convidado para a reinstalação da Frenlog, o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Luiz Pagot, afirmou que, nos próximos anos, serão investidos R$ 2,7 bilhões nas hidrovias.

Deste total, R$ 750 milhões serão destinados à hidrovia do Rio Tocantins, R$ 600 milhões para a Tietê-Paraná e R$ 350 milhões na hidrovia do rio São Francisco. O restante será utilizado para estudos que identifiquem os locais de navegabilidade nas bacias hidrográficas. Pagot admitiu também a baixa capacidade de armazenagem no Brasil, que hoje corresponde a 15% da produção, e da necessidade de se fazer mais ferrovia e hidrovias. Reconheceu, ainda, o baixíssimo volume de investimentos em rodovias. Já o vice-presidente da Frente, senador Clésio Andrade (DEM-MG), defendeu maior volume de investimentos em logística e infra-estrutura. “Há países como a Rússia e a China que investem R$ 100 bilhões por ano, enquanto nós comemoramos R$ 20 bilhões”.

A Frente será composta por 202 deputados e 20 senadores e atuará de forma suprapartidária. Além do presidente, deputado Homero Pereira, e do vice, senador Clésio Andrade, a Frenlog terá um coordenador por região. O deputado Irajá Abreu (PSD-TO) será o coordenador na região Norte. No Sul, a coordenação será do deputado Celso Maldaner (PMDB-SC). O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) será o coordenador Região Sudeste, enquanto os deputados Reinaldo Azambuja (PSDB-MS) e Oziel Oliveira (PDT-BA) atuarão junto às regiões Centro-Oeste e Nordeste, respectivamente.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Brasil: superpotência agrícola com logística de terceiro mundo

O governo federal acaba de publicar um estudo sobre as projeções do agronegócio brasileiro. A estimativa é que, em dez anos, o País estará consolidado como grande potência mundial na produção de alimentos. A informação está baseada no contínuo crescimento de alguns setores, tanto em termos de produção quanto de exportação.
De acordo com o estudo, se o cenário se confirmar, o Brasil terá 33,2% do mercado de grão de soja em todo o mundo, 12% do de milho, 49% da participação da carne de frango, 30% da carne bovina e 12% da carne suína. Tudo isso sem falar do café, do suco de laranja e de outros produtos em relação aos quais exercemos folgada liderança internacional.

Muito bem. A estimativa do governo, que enche de orgulho um setor cada vez mais crucial para a economia, não chega a ser novidade. Pelo menos àqueles que, há muitos anos, acompanham a trajetória do agronegócio.

Apesar das políticas públicas amplamente desfavoráveis, dos problemas referentes ao crédito, ao câmbio, à infraestrutura – sem falar das adversidades impostas pelo clima – o agricultor brasileiro é muito competitivo, mas da porteira para dentro.

E graças a esse espírito empreendedor e destemido, somado ao uso de tecnologia apropriada, o crescimento da produtividade tem sido um fator extraordinário e decisivo nas últimas décadas.

Resta perguntar: o que o próprio governo vai fazer, nos próximos anos, para dar suporte a essa vigorosa expansão? Como se sabe, a estrutura de armazenamento não comporta mais que 130 milhões de toneladas de grãos – e, em 2011, foram colhidas mais de 160 milhões de toneladas! As estradas, da mesma maneira, precisam de investimentos urgentes, e o que dizer dos portos, tão saturados?

O País precisa, sem demora, de um projeto para o futuro. Algo bem pensado e discutido com toda a sociedade, sem os improvisos e remendos que se costuma ver.

A figura do aristocrata que posa de cartola, fraque e bengala – mas tem os pés descalços – pode ser aplicada à realidade de um país que tem tudo, realmente, para consolidar-se como uma superpotência agrícola. O campo está fazendo a sua parte. O que precisa é o governo enxergar a oportunidade que está sendo oferecida e fazer a sua.

Se isto não acontecer, o agronegócio manterá o ritmo de crescimento, sem dúvida, ampliando seus recordes e horizontes. Mas a um custo cada vez mais escorchante, o que certamente acabará afetando sua competitividade.

Hoje, vale lembrar, somos competitivos em pouquíssimos setores, com destaque para apenas dois, em especial: um, a exploração de petróleo em águas profundas; outro, a produção de alimentos.

O pré-sal, que vai trazer grande volume de recursos para o país, está gerando desenvolvimento e prosperidade a algumas regiões litorâneas, principalmente no Rio de Janeiro. O agronegócio, menos midiático, já faz isto há muito tempo e continuará fazendo de forma duradoura em todo o interior brasileiro, criando riquezas que se transformam, no mínimo, em melhor qualidade de vida para toda a população.

Luiz Lourenço
Presidente da Cocamar Cooperativa Agroindustrial

Rumo Logística apresenta projeto de R$ 1,3 bilhão

A Rumo Logística, empresa do grupo Cosan que é o maior player de logística do mundo em exportação de açúcar e grãos, apresentou hoje em evento em Sumaré o seu projeto de investimentos de R$ 1,3 bilhão que potencializará sua prestação de serviço logístico e mudará o modal de transporte de açúcar produzido na região Centro-Sul paulista ao Porto de Santos de rodoviário para ferroviário.


Com capacidade de recebimento e escoamento de 1 milhão de toneladas ao mês, o projeto está em linha com o Plano Diretor de Desenvolvimento de Transportes (PDDT) do Governo do Estado de São Paulo e tem por objetivo transportar 11 milhões de toneladas de açúcar/ano por ferrovia até 2013. Hoje também foi anunciado o início das obras do terminal de Itirapina (SP). Localizado estrategicamente em um ponto que atende todas as linhas ferroviárias existentes na região, o investimento de R$ 200 milhões em Itirapina colocará o terminal na vanguarda tecnológica do setor: será equipado com sistemas especiais para que o produto transportado mantenha seu padrão de qualidade, seus armazéns contarão com técnicas de controle de pragas e de temperatura interna, além de mecanismos de proteção do produto estocado para que as perdas por dissolução ou por dispersão aérea sejam minimizadas. Com a migração do modal de transporte de açúcar, estima-se uma redução no número de viagens de caminhões nas rodovias paulistas, o que diminuirá a emissão de CO2 na atmosfera e colaborará com a melhor conservação das estradas estaduais. “O início das obras do Terminal de Itirapina, integrado a todas as ações da Rumo que estão em curso, mostram nosso compromisso tanto com a eficiência logística como com a melhoria das condições de vida da população” diz Julio Fontana, presidente da Rumo Logística. “Com a reversão de modais, estimamos retirar até 30 mil caminhões das estradas por mês, o que diminuirá consideravelmente a emissão de CO2”, conclui o executivo.Além de aquecer sensivelmente a economia do município de Itirapina e dos outros locais nas quais a Rumo está inserida, as iniciativas da companhia estão alinhadas ainda com a Política Estadual de Mudanças Climáticas de São Paulo, que prevê a redução de 20% das emissões de gás carbônico no estado até 2020. “Juntos, trabalharemos para que o Estado de São Paulo tenha cada vez mais soluções logísticas de alto valor agregado, operando de maneira sustentável, eficiente e rentável”, acrescenta Marcos Lutz, presidente da Cosan.

Grupo EBX destinará terreno no litoral de SC a projeto logístico

Depois de abortar o plano de investimento de US$ 1,5 bilhão para a instalação de um estaleiro na Grande Florianópolis, o empresário Eike Batista está desenvolvendo um projeto de logística para o terreno de 2 milhões de metros quadrados que fica à beira do mar em Biguaçu. Uma reunião marcada para as 10 horas de hoje entre os executivos da REX (empresa controlada pelo grupo EBX) e o prefeito da cidade, José Castelo Deschamps (PP), deve detalhar quais é os planos da companhia para a área.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da REX divulgou uma nota informando que a companhia é proprietária de uma grande área no Estado catarinense. "A REX, empresa de real estate do grupo EBX, é proprietária de um terreno de 2 milhões de metros quadrados no município de Biguaçu. A empresa estuda desenvolvimento de projeto logístico no local", afirma o texto da nota.

Segundo o site da companhia, a REX investe no desenvolvimento imobiliário das retroáreas dos grandes empreendimentos do grupo EBX. A empresa também declara que possui terrenos com localização privilegiada em estados como o Rio de Janeiro, Ceará e Santa Catarina, além da Hacienda Castilla, no Chile, com 240 mil hectares. Em Santa Catarina, a REX informa que possui áreas nos municípios de Biguaçu e de Governador Celso Ramos, onde pretende desenvolver projetos imobiliários nos setores residenciais e industriais.

Os planos iniciais do grupo em montar um estaleiro no terreno de Biguaçu foram atrapalhados por dificuldades na obtenção do licenciamento ambiental. Como a liberação prévia ocorreu primeiro no Estado do Rio de Janeiro, o grupo replanejou os investimentos. Na quarta-feira passada, cerca de um ano após o início do processo de licenciamento ambiental, o grupo recebeu a licença de instalação - segunda de três etapas necessárias para a operação - da Unidade de Construção Naval (UCN) do chamado Complexo Industrial do Superporto do Açu, no Distrito Industrial de São João da Barra, no litoral fluminense. A empreitada é conduzida pela OSX, empresa do setor naval do mesmo grupo.

Em contrapartida, a EBX terá de investir R$ 34 milhões para obras de saneamento na cidade de São João da Barra e medidas de proteção da biodiversidade local. Também terá de destinar R$ 37 milhões para a implantação e manutenção de unidades de conservação ambiental. Deverá criar, ainda, uma Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN), com 3,845 hectares de área ambiental protegida, além de realizar iniciativas de capacitação e desenvolvimento das comunidades vizinhas à obra e implantar um projeto de investimento social da pesca e agricultura na região.

Para Luiz Eduardo Guimarães Carneiro, diretor presidente da OSX, a licença traz oportunidades de desenvolvimento em longo prazo. "Poderemos construir, com conteúdo nacional, a quantidade de equipamentos navais que o país precisa para produzir o petróleo em águas nacionais", diz.

Complexo pode ter CD para multimarcas

O Complexo Industrial Portuário de Suape deve ganhar um novo centro de distribuição (CD) de veículos, que vai se juntar às unidades da GM, já em operação, e da Shineray, que ainda não teve as obras iniciadas. Os indícios mais fortes dão conta de que a unidade seria um centro logístico multimarcas, que forneceria uma espécie de serviço terceirizado às montadoras, o que já era cantado pela antiga administração do Porto. O CD vai ocupar uma área de 24,9 hectares, conforme abertura de processo licitatório publicada no Diário Oficial do Estado da última quinta-feira.

Segundo informações extra-oficiais, podem desembarcar no centro logístico automóveis das marcas Volkswagen e Land Rover. Apesar da tendência da implantação de um CD destinado a fabricantes variados, também se comenta nos bastidores que um grupo chinês de motocicletas, concorrente da Shineray, estaria interessado em abrir uma unidade de distribuição no Complexo.

O Porto de Suape não quis se pronunciar sobre o assunto e se limitou a dizer que a concorrência está em andamento. No entanto, a administração anterior do terminal já havia recebido propostas de operadores multimarcas e de montadoras. O último nome a circular em Pernambuco, além da garantida Fiat, foi o da sul-coreana Hyundai. O negócio deu para trás, principalmente em razão de incentivos fiscais do Governo Federal. A abertura das propostas está prevista para o fim de julho.

Empilhadeira CPCD100, distribuída pela Ampla Import

Equipamento da fabricante chinesa Heli possui capacidade para cargas de até dez toneladas


 A Ampla Import, distribuidora oficial da marca chinesa Heli no Brasil, traz ao mercado nacional a empilhadeira CPCD100, destinada à movimentação de cargas pesadas de até dez toneladas.


Equipada com motor a diesel Cummins, o equipamento alia design moderno e robustez. A empilhadeira CPCD100 conta com mastros triplex em aço, 5ª válvula de comando, deslocador lateral e rodagem pneumática, além de cabine com ar condicionado para maior conforto do operador.


Com dispositivo de garfos ajustáveis, o modelo apresenta velocidade máxima de 26 km/h carregada e 30 km/h sem carga. Além da distribuição do equipamento, a Ampla Import presta também serviços de assessoria pré e pós venda dos produtos Heli.


Fonte: www.amplaimport.com.br

Gargalos Logísticos resolvem-se com Gestão Inteligente e operacional

A otimização dos processos corporativos, o uso da inteligência humana e a aplicação tecnologica são questões fundamentais para sucesso quando se fala em gestão logística.

Exemplo: No mundo on-line, as operações logísticas ganharam atenção especial. O comércio eletrônico não existiria sem os operadores responsáveis em entregar o seu produto. Um dos fatores mais importante nessa área é priorizar a inteligência logística para otimizar e agilizar processo de uma companhia.

Usar a gestão inteligente da engenharia logística, para encontrar soluções que facilitem as operações e reduzam seus custos e prazos, é uma tarefa que deve ser levada a sério pelas empresas. Devemos pensar nos processos como algo que produza desempenho corporativo e que integre a estratégia de negócio com a prática na hora de aplicarmos aas soluções.

Integração da gestão de processos como passo fundamental para expandir os canais de distribuição. Exemplo: Numa expansão, o empresário não pode pensar apenas na quantidade de caminhões disponíveis para levar os produtos, mas nas condições das estradas existentes no País para facilitar o percurso desses veículos. É preciso enterder cada etapa do processo, para se estabelecer uma estratégica macro.

Uma as maiores dificuldade na logística é alinhar os talentos humanos com o corebusiness da empresa. A capacidade e o treinamento contínuo das equipes de trabalho melhoram muito o desempenho dos processos. No entanto, há que se aliar o desenvolvimento desses times com ferramentas tecnológicas que agilizem a operação logística.

sábado, 25 de junho de 2011

Lançamento da indústria chinesa Noble se instala em Rondonópolis

A unidade esmagadora de grãos e produtora de biodiesel aportará investimentos na ordem de R$ 350 milhões, com previsão de início das obras para o segundo semestre deste ano.

Para o presidente do Sistema Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso, Mauro Cabral, a nova unidade comprova a força industrial que possui a região Sul do Estado. "Já representamos um pólo industrial consolidado, e com a vinda da Noble confirmamos, mais uma vez, a vocação que temos na agregação de valor dos nossos produtos. O Sistema Fiemat parabeniza o novo empreendimento e coloca a instituição à disposição para contribuir com o desenvolvimento desta e de outras indústrias que movimentam a economia de Rondonópolis e região".

Moderna e mecanizada, a Noble produzirá 200 mil toneladas de biodiesel por ano, gerando em torno de 250 empregos diretos. A unidade será construída em uma área na BR-163, saída para Campo Grande, próximo ao terminal da América Latina Logística (ALL) no município. "O projeta contempla um dos principais fatores competitivos para uma indústria: a proximidade com a matéria-prima. Além disso, o modal ferroviário da cidade, que tem implantação programada para 2012, também garantirá a Noble mais condições para o escoamento da produção com menor custo do frete", comenta o presidente Mauro Cabral.

Na oportunidade, Cabral expôs aos representantes da Noble Brasil a estrutura do Sistema Fiemat também para atender a qualificação de mão-de-obra para a nova unidade. "Aproveitamos para falar um pouco do trabalho que já realizamos com outras indústrias no que se refere à capacitação dos trabalhadores. Foi uma conversa muito produtiva, que provavelmente terá parceria do Senai-MT (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) para ser viabilizada", disse o presidente. A cerimônia de lançamento também contou com as presenças dos presidentes dos sindicatos patronais de Rondonópolis filiados à Fiemat, representantes do Senai-MT, empresários e autoridades.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Produtor rural substitui Estado para cortar custo

Empresários agrícolas do oeste baiano, uma das regiões que mais crescem no país, cansaram de esperar investimentos de infraestrutura do Estado. Eles se uniram e vão contruir aeroporto, estradas e fazer parcerias para obter mais energia.

Consolidada a agricultura na região, buscam nova saída: industrialização e agregação de valor. O próximo passo é reduzir custos com logística e elevar margens. Esse caminho, no entanto, exige investimentos do Estado, que não tem recursos.

A saída para os agricultores foi desenvolver parte dessa estrutura. A primeira ação foi a construção de um aeroporto na cidade.

Treze empresários agrícolas se uniram, providenciaram o terreno, fizeram a base da pista e do pátio de taxiamento e entregaram ao governo, que cuida do asfaltamento da pista e vai contruir o terminal de embarque.

O investimento na primeira fase --com pista de 2.050 metros-- está em R$ 17 milhões, mas vai a R$ 85 milhões quando a pista for aumentada para 3.050 metros.

A logística está preparada para a semana de promoções no e-commerce ?

A logística está preparada para a semana de promoções no e-commerce ?

GE vai dar apoio logístico às operações da Petrobras no pré-sal

A GE (General Eletric) fechou dois contratos de prestação de serviços com a Petrobrás no valor de US$ 320 milhões.

O principal deles prevê o fornecimento de base de apoio offshore para as operações do pré-sal da estatal, e está orçado em US$ 200 milhões.

A Wellstream, comprada pela GE em março, vai erguer um centro de apoio de linhas flexíveis e equipamentos submarinos em Niterói, região metropolitana do Rio. O investimento na planta será de US$ 90 milhões.

A empresa fabrica linhas flexíveis, que conectam as plataformas aos poços, e já possui uma fábrica em Niterói.

A GE Óleo e Gás vai ainda fazer a manutenção por quatro anos dos equipamentos submarinos da Petrobrás na bacia de Campos.



Fonte: Folha.com

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