Reflita sobre conquistas profissionais

Fim de ano é tempo de computar quais foram as conquistas e os tropeços do ano que passou. “É um período de reflexão para avaliar quais foram as situações em que o profissional ou o estudante foi capaz de fazer a diferença”, explica Sandra Cabral, gerente de desenvolvimento do Grupo DMRH.

Para ela, é importante entender quais habilidades foram decisivas para o sucesso ou o fracasso em cada ocasião. “Eu mantive a calma? Consegui ter foco? Acalmei as pessoas e consegui conciliar opiniões diferentes?”, exemplifica. “Ao avaliar os pontos fortes e fracos, o profissional conseguirá reconhecer quais são suas potencialidades individuais”, afirma Sandra.

Para não cometer os mesmos erros do passado, é fundamental repensar algumas situações e fazer um balanço. E aí, o saldo foi positivo ou negativo? A partir disso, vale a pena questionar-se sobre o que poderia ter sido diferente e quais características contribuíram para o sucesso ou fracasso desses eventos.

Sandra explica que só é possível crescer e se desenvolver investindo no que se tem de melhor. “Um grande erro dos jovens é sempre tentar melhorar os pontos mais fracos”, diz ela. Por esse motivo o autoconhecimento é tão importante, pois saber reconhecer qualidades é um diferencial para se destacar no mercado de trabalho.

Mirando no futuro – Com a virada do ano se aproximando, também chega o momento de estabelecer novas metas para 2012. Para conseguir alcançar os planos, é importante ter um plano de ação com objetivos específicos. “Fora isso, é necessário saber quais características ajudarão a alcançar os objetivos e quais são as barreiras que podem aparecer pelo caminho”, diz Sandra.

“Ao antecipar possíveis dificuldades, será mais fácil lidar e resolver os problemas que aparecerem ao longo do ano”, diz. Se o objetivo do profissional é ter mais visibilidade na empresa, por exemplo, será preciso aumentar a rede de networking, almoçar com pessoas de outras áreas, participar de mais reuniões.

De acordo com a especialista, para não se perder no meio de tantos desafios e conseguir se desenvolver em 2012, o segredo é dar passos pequenos, um de cada vez, mas sempre mirando em um objetivo maior. “Quando você anda devagar, chega mais rápido”, afirma.

Fonte: Click Carreira

Em dez anos, Venezuela será o maior exportador mundial de petróleo, diz Chávez

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse que em dez anos o país se tornará o primeiro exportador mundial de petróleo devido ao aumento da sua produção. Segundo ele, em pouco tempo, a Venezuela já poderá alcançar o posto de segundo exportador mundial do produto. Atualmente o maior exportador é a Arábia Saudita.

A Venezuela ocupa o quinto lugar no ranking mundial na exportação de petróleo. O país exporta 2,5 milhões de barris, dos quais cerca de 1,5 milhão segue para os Estados Unidos e 500 mil para a China.

“Dentro de pouco tempo seremos talvez o segundo [exportador de petróleo no mundo]. Dentro de dez anos, calculo que poderemos estar outra vez em primeiro lugar entre os exportadores mundiais", disse Chávez.

De acordo com Chávez, a Venezuela terá capacidade para exportar cerca de 10 milhões de barris na próxima década. O presidente lembrou que os venezuelanos foram os primeiros exportadores mundiais até a década de 1970. "Hoje somos um dos primeiros, mas os árabes nos ultrapassaram. Primeiro, a Arábia Saudita, depois Iraque e Irã", disse.

Fonte: Agência Brasil

Logística aumenta produtividade

O Brasil vive um momento privilegiado, com perspectivas de crescimento real e forte projeção internacional. Ao lado dos discursos entusiasmados, ouvimos também as vozes da advertência quanto à urgente necessidade do país resolver seus entraves de infraestrutura, que podem - muito - comprometer todo esse salto evolutivo.

Sempre que o tema vem à tona, a logística é um ponto fundamental. As deficiências nessa área têm travado a evolução de muitos setores e vencer as dificuldades nesse ponto é imprescindível para que o Brasil se consolide como o mais importante pólo de negócios da América Latina. -

Um problema que exige ação conjunta de vários setores, do público e do privado. Quando trazemos o debate quanto à eficiência logística para um cenário mais localizado - dentro das empresas, a questão da logística interna, a que considera as atividades de uma operação - da chegada da matéria-prima à saída do produto final ou entrega de um serviço ao cliente, a urgência e o cuidado não são menos relevantes.

Uma vez alinhada a um padrão de excelência, a logística interna pode avançar o índice de eficiência de 30 a 50%, para até 95%. Melhoria que implica em pessoas com menor tempo ocioso, eliminação ou terceirização das atividades de baixo valor agregado, redução de perdas e resposta mais positiva no caixa da empresa.

Entendem-se por logística interna as atividades que envolvem algum tipo de fluxo interno. Boa parte se caracteriza por desperdício, ou ações que não agregam valor ao negócio. Estão presentes em todas as empresas para atender alguma necessidade - seja de layout, de cronograma das ações ou pelo tipo de produção ou negócio em questão. O fato é que a logística interna envolve movimentação e tempo - de matéria-prima, de pessoas, do produto acabado, dos estoques.

O conceito de gestão aplicado pelo Kaizen compreende a profunda análise de todos esses ciclos e interfaces. A metodologia Kaizen busca otimizar essas movimentações criando rotas padronizadas e cíclicas, onde o objetivo não é cortar pessoas, mas melhor alocá-las.

 

Fonte: DCI - SP

Confenar e distribuidoras aceleram ritmo no fim do ano

 A Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição (Confenar) e as distribuidoras das regiões litorâneas estão trabalhando em ritmo acelerado, já que consideram as últimas semanas do ano equivalentes à um mês extra em quantidade de serviço e faturamento para as empresas. A revenda Litorânea, da cidade  de Praia Grande (SP), contratou 65 pessoas em regime de experiência e que devem permanecer trabalhando até o carnaval. "Essa é uma época em que precisamos reforçar nossa equipe para suprir a demanda. O volume de trabalho cresce tanto que os colaboradores permanecerão até o carnaval, outro período movimentado de negócios", diz Raphael Valladão Pereira, gerente administrativo financeiro da revenda.

Outro desafio da empresa é o aumento do TMA (Tempo Médio de Atendimento), pois a entrega na região da orla demora muita mais. Durante o ano, a revenda conta com uma média de 15 freteiros e, nessa época, é necessário uma média de 40 freteiros, que levam 20% de tempo a mais para realizar as entregas, pois além da demanda, os caminhões não encontram vagas para parar, tendo que estacionar longe dos PDVs.

"É importante que as revendas tenham o apoio e direcionamento da Confenar nesse final de ano. Trabalharemos para levar às pessoas toda a tranquilidade e alegria das festas", afirma Hamilton Picolotti, presidente da Confenar.

Fonte: DCI

ALL, Triunfo e Vetorial criam a Vetria Mineração

Desenvolvida para atuar na extração, transporte e comercialização de minério de ferro de Corumbá (MS) via terminal portuário próprio, em Santos (SP), a nova empresa tem potencial para movimentar até 27,5 milhões de toneladas por anoA América Latina Logística - ALL, a Triunfo Participações e Investimentos e a Vetorial Mineração celebram neste mês a criação da Vetria Mineração S.A., empresa que será responsável pela extração, transporte e comercialização de minério de ferro proveniente do Maciço do Urucum em Corumbá (MS), via porto de Santos (SP). A nova empresa, que já possui uma mina operacional, terá capacidade logística ferroviária garantida em contrato de transporte de longo prazo, além da exportação do produto por meio de um terminal portuário próprio, a ser instalado em Santos.

Com capacidade para comercializar até 27,5 milhões de toneladas por ano, a Vetria contará com uma estrutura administrativa sólida e independente, que combina o know-how de seus acionistas na operação ferroviária, portuária e de mineração. A ALL possui 50,4% de participação na nova empresa, a Vetorial 33,8% e a Triunfo 15,8%.

“A Vetria já nasce operacional, com ativos minerais de altíssima qualidade. A criação da solução integrada mina-ferrovia-porto nos permitirá alcançar uma produção em larga escala a custos competitivos”. afirma Alexandre Santoro, presidente da Vetria.

Para integrar mina, ferrovia e porto, a Vetria estima investir aproximadamente R$7,6 bilhões. Parte deste montante será destinado à ampliação da capacidade da mina, já operacional, em 20 milhões de toneladas por ano. O restante será destinado ao aumento da capacidade da ferrovia, com investimentos em via permanente e aquisição de material rodante e também para a construção do terminal portuário em Santos. A previsão é de que, em quatro anos, a Vetria, atinja sua capacidade operacional plena.

Mina - a Vetria passará a operar a mina da Vetorial Mineração na região de Corumbá. Com recursos minerais estimadas em 1 bilhão de toneladas, a mina possui hoje capacidade instalada para extrair aproximadamente um milhão de toneladas de minério por ano. “A associação possibilitará o escoamento eficiente da produção, desenvolvendo o potencial minenário de Corumbá e de todo o Estado do Mato Grosso do Sul.” revela o presidente da Vetorial, Gustavo Corrêa.Ferrovia - A Vetria assinará um contrato de investimentos com a ALL para expansão da capacidade da ferrovia existente entre Corumbá e o porto de Santos assegurando o transporte de minério de ferro em larga escala. “A Vetria cria uma nova solução logística, formando um corredor ferroviário eficiente entre os estados do Mato Grosso do Sul e São Paulo. Isso significa um aumento na capacidade da ferrovia para o transporte de cargas de três para 35 milhões de toneladas por ano, transformando este trecho ferroviário em um dos mais modernos do Brasil”, afirma Paulo Basílio, presidente da ALL.

Porto - Com área total de 1,9 km2, a área da Vetria está localizada na margem esquerda do porto de Santos. O terminal portuário terá capacidade estática de 1,3 milhões de toneladas de minério de ferro. O porto será estruturado com dois tombadores duplos, um berço de 380 metros e calado para navios de 125 mil toneladas. O terminal já possui licença ambiental prévia para movimentar graneis líquidos, sólidos e contêineres. Carlo Bottarelli, presidente da Triunfo, afirma que “utilizando as técnicas mais modernas de construção e operação portuária, vamos participar ativamente do desenvolvimento social e econômico do país”.

 Perfil dos Acionistas ALL – América Latina Logística  Maior empresa independente de serviços de logística da América Latina e controladora do grupo ferroviário que mais cresce no Brasil, a ALL – América Latina Logística possui uma malha ferroviária de cerca de 21.300 quilômetros de extensão, abrangendo as regiões, Sul, Centro-Oeste e Sudeste do país, além de regiões da Argentina como Buenos Aires e o centro-norte do país. Opera hoje uma frota de 1.095 locomotivas e 31.650 vagões, atuando em área responsável por cerca de 65% do PIB do Mercosul e em portos por meio dos quais cerca de 78% de toda a exportação de grãos da América do Sul é embarcada.

A ALL está listada no Novo Mercado, o mais alto nível de governança corporativa da BM&F Bovespa.Fundada em 1997, com a concessão da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), para atuar na malha sul brasileira, vem ampliando sua atuação em um histórico sem precedentes de expansão e aquisições no setor de logística brasileiro. Em 1999, adquiriu concessões ferrovias na Argentina. Em 2006, incorporou a Brasil Ferrovias, passando a atuar nos maior corredor de exportação de commodities do país e acessando diretamente ao Porto de Santos. Em 2010 e 2011, a ALL anunciou a criação da Brado Logística e da Ritmo Logística, respectivamente, através de associações estratégicas, para atuar com mais ímpeto na logística de contêineres e em operações rodoviárias. Em 2009, a ALL deu início a construção da nova ferrovia que ligará Alto Araguaia a Rondonópolis, um projeto de expansão da Malha Norte de 260 quilômetros em direção à principal fronteira agrícola do país, no estado do Mato Grosso. Triunfo Participações e Investimentos

Uma das principais empresas brasileiras do setor de infraestrutura, com sólida atuação nos segmentos de administração portuária, cabotagem, concessão rodoviária e geração de energia a Triunfo Participações e Investimentos (Triunfo) está listada desde 2007 no Novo Mercado, o mais alto nível de Governança Corporativa da BM&F Bovespa. Está presente no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Goiás e emprega mais de 1.900 colaboradores diretos.A Triunfo administra três concessionárias de rodovias: a Econorte, no Paraná, a Concepa no Rio Grande do Sul e a Concer que fica entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, totalizando 641 quilômetros de rodovia. No setor de administração portuária, detém 50% da Portonave, listada entre os seis melhores operadores portuários do mundo, segundo a premiação Lloyds’s List Awards Global 2011. Ainda, possui 100% de duas usinas hidrelétricas – Rio Verde e Rio Canoas e 58,5% da empresa de cabotagem Maestra.  Vetorial ParticipaçõesUm dos maiores produtores de ferro-gusa do Brasil, a Vetorial atua desde 1969 no setor minero-siderúrgico, produzindo principalmente ferro gusa, minério de ferro e carvão vegetal. Suas atividades estão concentradas no Mato Grosso do Sul, onde conta com 800 colaboradores. O Grupo Vetorial detém a certificação ISO 9001, emitida pela Bureau Veritas e auditada pela Ernest & Young Terco.

A Vetorial tem hoje capacidade de produzir cerca de 1 milhão de toneladas de minério de ferro em suas minas em Corumbá/MS, utilizando parte para consumo próprio nas 3 usinas de ferro-gusa que possui no Mato Grosso do Sul: Ribas do Rio Pardo, Corumbá e Campo Grande. Em 2011, a Vetorial fez o seu primeiro embarque de minério de ferro em Santos para exportação, utilizando a capacidade excedente de produção da mina. A Vetorial também possui ativos florestais e controle compartilhado na transportadora Log Brasil.

Fonte: O Nortão Jornal