quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A nova lei do caminhoneiro



Os motoristas autônomos e de transportadoras gaúchas são contrários à nova lei do caminhoneiro, pois, devido à distância dos grandes centros de consumo, a jornada de 8 horas de trabalho vai obrigá-los a parar no retorno perto de suas casas, dormir na boleia e aumentar os gastos, além de ficarem parados durante 11 horas em locais inseguros sob pena de serem multados e perderem a carteira, escreve o presidente do Sinplast, Edilson Deitos. E pergunta: será que seus criadores realizaram o percurso, pararam no meio do caminho durante 11 horas, pernoitaram no carro em um pátio de posto de beira de estrada e usufruíram das instalações sanitárias, estando a menos de 4 horas do local de destino, antes de aprovar a lei?


O aumento do frete

O maior prejudicado com a lei dos motoristas, segundo o presidente do Sinplast, será a indústria gaúcha (a plástica incluída) devido ao aumento de custo do frete, estimado em mais de 30%. No Brasil, este aumento será de 14%, ou R$ 28 bilhões para 2013, ano em que o governo está preocupado com a inflação.

Fonte: Jornal do Comércio



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